Na globo.com: "Os torcedores do Grêmio são tomadas por um surto de euforia com a possibilidade de ver o Inter rebaixado"
Será que foi um mero erro ao acaso a grafia de "tomadas" ao invés de "tomados"? ou será que não é um acerto ao acaso?
Link: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Gremio/0,,MUL143344-4411,00.html
terça-feira, 2 de outubro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
A VERDADE COMEÇA A APARECER!!
O título corintiano de campeão brasileiro de 2005, segundo o seu ex-presidente Alberto Dualib, que renunciou ao cargo na semana passada, seria “de fato e de direito do Internacional”.
Em mais um trecho das escutas telefônicas da Polícia Federal, este divulgado pela TV Record, o ex-dirigente, que ocupou o cargo durante 14 anos, admite que os 11 jogos anulados pelo escândalo da arbitragem interferiram no resultado do Brasileirão, vencido pelo Timão. Dualib ainda credita a vantagem do Corinthians sobre o Inter ao ponto conquistado no empate no duelo do Pacaembu, quando os gaúchos tiveram um pênalti legítimo, sofrido por Tinga, não marcado pelo árbitro Márcio Rezende de Freitas, que ainda expulsou o meio-campista colorado.
- Nos últimos cinco jogos nós tínhamos 14 pontos na frente (do Inter) e chegamos (N.R.: faltando cinco rodadas a vantagem era de seis pontos e não de 14), entendeu, um ponto só... roubado - diz Dualib, durante conversa com Renato Duprat, empresário ligado ao grupo MSI, ocorrida no ano passado.
Em 2005, após investigações sobre o árbitro Edílson Pereira de Carvalho, que fazia parte de um esquema de armação de resultados, 11 partidas foram consideradas "contaminadas", mesmo com o próprio Edílson dizendo que em muitas delas ele sequer tinha conseguido manipular o resultado. Com a anulação e a posterior remarcação dos jogos, o Corinthians foi o time mais beneficiado. O Internacional, assim que o STJD anulou os confrontos, dormiu líder numa noite de sábado e acordou vice-líder numa manhã de domingo. Para os colorados, isso foi determinante para que o time gaúcho perdesse ânimo e forças para continuar brigando com o Timão.
Após os 11 jogos anulados e remarcados, o Corinthians recuperou quatro pontos. O Inter ficou igual, mas viu o rival pelo título ultrapassá-lo
Dos 11 jogos anulados, três deles envolviam Corinthians e Internacional. O Timão teve as derrotas para o Santos (4 a 2) e São Paulo (3 a 2) canceladas, assim como o Colorado teve a vitória sobre o Coritiba (3 a 2) também anulada. Depois, os corintianos venceram os santistas e empataram com os são-paulinos, recuperando quatro dos pontos perdidos. O Inter repetiu o placar sobre o Coritba e reconquistou os pontos. Porém, viu o rival pelo título, o Alvinegro paulista, ultrapassá-lo na tabela.
Ao fim do Brasileirão, o Corinthians foi campeão justamente com a vantagem de três pontos: 81 a 78.
- Olha se não tivesse aquela m... daquela anulação de 11 jogos, nós estaríamos fora... porque o campeão de fato e de direito seria o Internacional - completa Dualib.
Em mais um trecho das escutas telefônicas da Polícia Federal, este divulgado pela TV Record, o ex-dirigente, que ocupou o cargo durante 14 anos, admite que os 11 jogos anulados pelo escândalo da arbitragem interferiram no resultado do Brasileirão, vencido pelo Timão. Dualib ainda credita a vantagem do Corinthians sobre o Inter ao ponto conquistado no empate no duelo do Pacaembu, quando os gaúchos tiveram um pênalti legítimo, sofrido por Tinga, não marcado pelo árbitro Márcio Rezende de Freitas, que ainda expulsou o meio-campista colorado.
- Nos últimos cinco jogos nós tínhamos 14 pontos na frente (do Inter) e chegamos (N.R.: faltando cinco rodadas a vantagem era de seis pontos e não de 14), entendeu, um ponto só... roubado - diz Dualib, durante conversa com Renato Duprat, empresário ligado ao grupo MSI, ocorrida no ano passado.
Em 2005, após investigações sobre o árbitro Edílson Pereira de Carvalho, que fazia parte de um esquema de armação de resultados, 11 partidas foram consideradas "contaminadas", mesmo com o próprio Edílson dizendo que em muitas delas ele sequer tinha conseguido manipular o resultado. Com a anulação e a posterior remarcação dos jogos, o Corinthians foi o time mais beneficiado. O Internacional, assim que o STJD anulou os confrontos, dormiu líder numa noite de sábado e acordou vice-líder numa manhã de domingo. Para os colorados, isso foi determinante para que o time gaúcho perdesse ânimo e forças para continuar brigando com o Timão.
Após os 11 jogos anulados e remarcados, o Corinthians recuperou quatro pontos. O Inter ficou igual, mas viu o rival pelo título ultrapassá-lo
Dos 11 jogos anulados, três deles envolviam Corinthians e Internacional. O Timão teve as derrotas para o Santos (4 a 2) e São Paulo (3 a 2) canceladas, assim como o Colorado teve a vitória sobre o Coritiba (3 a 2) também anulada. Depois, os corintianos venceram os santistas e empataram com os são-paulinos, recuperando quatro dos pontos perdidos. O Inter repetiu o placar sobre o Coritba e reconquistou os pontos. Porém, viu o rival pelo título, o Alvinegro paulista, ultrapassá-lo na tabela.
Ao fim do Brasileirão, o Corinthians foi campeão justamente com a vantagem de três pontos: 81 a 78.
- Olha se não tivesse aquela m... daquela anulação de 11 jogos, nós estaríamos fora... porque o campeão de fato e de direito seria o Internacional - completa Dualib.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
PRIVAÇÕES
Por motivos alheios a minha vontade passei uma semana sem internet. No primeiro dia foi duro, queria saber as notícias, ler os recados do orkut, ver os e-mails, e tudo mais que a rede nos proporciona. Mas depois acabei acostumando e nem sentia tanta falta das notícias virtuais, o jornal já bastava.
Mas porque estou escrevendo sobre isso? Este é um blog sobre futebol ou não? "Calma lá", escrevo sobre isso por que neste sábado, assistindo ao jogo do Inter contra o Flamengo percebi que algo semelhante havia acontecido comigo em relação ao afastamento de nosso Capitão Fernandeus do time colorado.
No início foi um suplício imaginar nosso time sem este jogador, mas com o passar dos jogos e da semanas, meses, acabamos por nos acostumar e acreditar que um time sem um capitão, sem uma referência táctica e de liderança poderia ir a algum lugar.
Felizmente no segundo tempo do jogo contra o rubro-negro carioca voltamos a realidade e percebi que, neste time do Inter, não há ninguém mais importante e que faça mais falta o que Fernandão.
E nesta semana de gre-NAL era que eu esperava para poder reanimar-me frente ao desfio de conseguir um vaga para a Libertadores do ano que vem. E adianto que se esta meta for alcançada, a torcida colorada tem bons motivos pra pensar em um 2008 muito semelhante ao que foi o inesquecível ano de 2006.
Mas por hora pensemos e planejemos o gre-NAL!!
AGORA FAÇA UM EXERCÍCIO DE FORÇA DE VONTADE: DESCONECTE-SE E VÁ LER UM LIVRO!!!
Mas porque estou escrevendo sobre isso? Este é um blog sobre futebol ou não? "Calma lá", escrevo sobre isso por que neste sábado, assistindo ao jogo do Inter contra o Flamengo percebi que algo semelhante havia acontecido comigo em relação ao afastamento de nosso Capitão Fernandeus do time colorado.
No início foi um suplício imaginar nosso time sem este jogador, mas com o passar dos jogos e da semanas, meses, acabamos por nos acostumar e acreditar que um time sem um capitão, sem uma referência táctica e de liderança poderia ir a algum lugar.
Felizmente no segundo tempo do jogo contra o rubro-negro carioca voltamos a realidade e percebi que, neste time do Inter, não há ninguém mais importante e que faça mais falta o que Fernandão.
E nesta semana de gre-NAL era que eu esperava para poder reanimar-me frente ao desfio de conseguir um vaga para a Libertadores do ano que vem. E adianto que se esta meta for alcançada, a torcida colorada tem bons motivos pra pensar em um 2008 muito semelhante ao que foi o inesquecível ano de 2006.
Mas por hora pensemos e planejemos o gre-NAL!!
AGORA FAÇA UM EXERCÍCIO DE FORÇA DE VONTADE: DESCONECTE-SE E VÁ LER UM LIVRO!!!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
CHRISTIAN: UM EX-JOGADOR
Se eu fosse Christian, eu pediria demissão. Simplesmente pararia de jogar. Deixaria de exibir esse futebol medíocre para todo o Brasil e imploraria para a torcida do Inter lembrar, novamente, daqueles anos em que havia dignidade em minhas chuteiras. Se eu fosse Christian, eu teria vergonha na cara. Admitiria que sim, sou ex-jogador: já não consigo mais correr e respirar simultaneamente, nem mesmo dominar uma bola sem afugentá-la com a canela. Eu me aposentaria. Passaria o resto do tempo administrando os imóveis que adquiri na Zona Norte de Porto Alegre na década de 90, quando estava no auge de minha carreira e tinha fôlego tanto para marcar gols como para fugir de repórteres loiras.
Christian é o ícone da decadência colorada em 2007.
Chegou como reforço de luxo e transformou-se em peso-morto. Teve todas as chances possíveis e aceitáveis para mostrar algum resto de competência e chutou todas para fora. Hoje, mantém-se jogando apenas por teimosia ou por falta de amor próprio. Seu salário é um dos maiores do Beira Rio. Compensa, com sobras, a chiadeira da torcida e o esforço de trotar em campo à espera de uma substituição. Suas exibições podem ser vergonhosas, sim, mas pagam a gasolina da nova BMW. De resto, o torcedor do Inter que reclame! Afinal, quem liga para a torcida colorada? Christian nunca ligou. Não será agora que se incomodará com ela.
AGORA DESLIGA ESTE COMPUTADOR E VAI LER UM LIVRO!!
Christian é o ícone da decadência colorada em 2007.
Chegou como reforço de luxo e transformou-se em peso-morto. Teve todas as chances possíveis e aceitáveis para mostrar algum resto de competência e chutou todas para fora. Hoje, mantém-se jogando apenas por teimosia ou por falta de amor próprio. Seu salário é um dos maiores do Beira Rio. Compensa, com sobras, a chiadeira da torcida e o esforço de trotar em campo à espera de uma substituição. Suas exibições podem ser vergonhosas, sim, mas pagam a gasolina da nova BMW. De resto, o torcedor do Inter que reclame! Afinal, quem liga para a torcida colorada? Christian nunca ligou. Não será agora que se incomodará com ela.
Christian já foi um grande jogador. Está registrado na memória da torcida colorada não só como goleador, mas como ídolo. Ganhou respeito e admiração por tudo que fez ao longo de sua carreira, inclusive no tempo em que vestiu a camiseta do Grêmio. Mas está cometendo o pecado máximo dos jogadores de futebol: o de adiar demais a aposentadoria.
Christian deveria ter abandonado os gramados depois daquele Gre-Nal válido pelo segundo turno do Brasileirão de 2003. Lembra? Ele sequer tentou dominar a bola. Pegou de primeira, fulminou o ângulo de Clemer e, literalmente, mandou o Beira Rio calar a boca. Se tivesse pendurado as chuteiras logo depois, Christian teria entrado para a história como uma lenda do futebol gaúcho. Um craque admirado e odiado por ambas as torcidas. Mas aí está ele, agora: arrastando-se no Internacional e destruindo toda a honra que conquistou nos tempos em que ainda podia ser visto como jogador de futebol.
Christian deveria ter abandonado os gramados depois daquele Gre-Nal válido pelo segundo turno do Brasileirão de 2003. Lembra? Ele sequer tentou dominar a bola. Pegou de primeira, fulminou o ângulo de Clemer e, literalmente, mandou o Beira Rio calar a boca. Se tivesse pendurado as chuteiras logo depois, Christian teria entrado para a história como uma lenda do futebol gaúcho. Um craque admirado e odiado por ambas as torcidas. Mas aí está ele, agora: arrastando-se no Internacional e destruindo toda a honra que conquistou nos tempos em que ainda podia ser visto como jogador de futebol.
AGORA DESLIGA ESTE COMPUTADOR E VAI LER UM LIVRO!!
Extraído da coluna do Final Sports e escrito por Andreas Muller.
Christian: um ex-jogador.
Por Andreas Müller
03/09/2007
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
COLORADO ATÉ DE BAIXO D'ÁGUA
Por coincidência ou não, o árbitro Luis Antonio Silva Santos, o mesmo que teve a irresponsabilidade de autorizar o jogo contra o santos, achou que ontem o campo do Beira-Rio tinha condições de jogo. Não tinha.
Novamente, uma vitória por 1x0 do Inter, que nessas condições sempre é goleada. Seria no mínimo leviano da minha parte chegar aqui e tentar analisar o jogo, a atuação da equipe ou algum desempenho individual. Ainda bem que no aquabol o Colorado tem se dado bem.
O grande destaque ontem foi a torcida, que mesmo com o tempo horroroso que estava ainda compareceu em peso ao estádio. Tem muito time que com domingo de sol e jogo às 16h não bota 13.500 torcedores na arquibancada. No jogo dos elementos, o vento foi o Minuano, o furacão paranaense foi uma brisa, a água quase foi o destaque mas o vermelho do fogo e da paixão colorada é realmente o mais lindo de todos.
A grande discussão da partida, obviamente, foi o pênalti que resultou na vitória vermelha. Foi fora da área, não foi pênalti, juiz errou, o Alex não tem nada a ver com isso, bateu na catega, ganhamos. Daí já vieram as teorias que tão querendo ajudar o Flamengo. Não sei de nada disso, sei que sim, o Inter foi beneficiado ontem pelo erro da arbitragem, assim como tinha sido prejudicado semana passada contra o botafogo de palha. E se vão reclamar da arbitragem, que tal rever o lance onde, já com um jogador expulso, o zagueiro vai lá e faz uma entrada criminosa no Adriano pela ponta direita? Era pra ter acabado o jogo com 9...
Cagadas: Alex tomou o 3º amarelo por ir comemorar o gol com a torcida. Pô, Alex, tu vem jogando bem, tá se firmando no time de novo, vai fazer falta contra o fluminense. Índio também tomou o 3º, então talvez a gente veja a estréia do Douglão. E Rubinho, não pode errar aquele gol. Ah, mas tava com bola molhada, o zagueiro atrapalhou a visão, tava pensando na morte da bezerra, não me interessa. Não pode perder aquele gol. Ponto.
Positivas: na falta de condições de jogar futebol, o Inter mostrou muita garra, disposição e atitude, buscando sempre a vitória. Agora o diretor de futebol da brisa paranaense vir declarar que sabia que seriam roubados aqui, faz favor, vai redigir texto contra o pessoal da azenha ou mandar teu time jogar e não passar os 90 minutos covardemente se defendendo e com o goleiro fazendo cera pra segurar um empate em 0x0.
Para os amigos paranaenses, um abraço, melhor sorte pra vocês nas próximas partidas. Mas realmente o time de vocês tá muito fraco. Não levem a mal, mas aqui a gente sabe bem: time que tem o Claiton de titular não dá pra respeitar. Impressionante como os anos passaram e ele continua o mesmo. Às vezes isso é elogio. No caso dele não é. Mais chora e dá porrada que qualquer outra coisa.
E era isso. Valeu a garra, time! Agora é na quarta contra os cariocas em casa.
Novamente, uma vitória por 1x0 do Inter, que nessas condições sempre é goleada. Seria no mínimo leviano da minha parte chegar aqui e tentar analisar o jogo, a atuação da equipe ou algum desempenho individual. Ainda bem que no aquabol o Colorado tem se dado bem.
O grande destaque ontem foi a torcida, que mesmo com o tempo horroroso que estava ainda compareceu em peso ao estádio. Tem muito time que com domingo de sol e jogo às 16h não bota 13.500 torcedores na arquibancada. No jogo dos elementos, o vento foi o Minuano, o furacão paranaense foi uma brisa, a água quase foi o destaque mas o vermelho do fogo e da paixão colorada é realmente o mais lindo de todos.
A grande discussão da partida, obviamente, foi o pênalti que resultou na vitória vermelha. Foi fora da área, não foi pênalti, juiz errou, o Alex não tem nada a ver com isso, bateu na catega, ganhamos. Daí já vieram as teorias que tão querendo ajudar o Flamengo. Não sei de nada disso, sei que sim, o Inter foi beneficiado ontem pelo erro da arbitragem, assim como tinha sido prejudicado semana passada contra o botafogo de palha. E se vão reclamar da arbitragem, que tal rever o lance onde, já com um jogador expulso, o zagueiro vai lá e faz uma entrada criminosa no Adriano pela ponta direita? Era pra ter acabado o jogo com 9...
Cagadas: Alex tomou o 3º amarelo por ir comemorar o gol com a torcida. Pô, Alex, tu vem jogando bem, tá se firmando no time de novo, vai fazer falta contra o fluminense. Índio também tomou o 3º, então talvez a gente veja a estréia do Douglão. E Rubinho, não pode errar aquele gol. Ah, mas tava com bola molhada, o zagueiro atrapalhou a visão, tava pensando na morte da bezerra, não me interessa. Não pode perder aquele gol. Ponto.
Positivas: na falta de condições de jogar futebol, o Inter mostrou muita garra, disposição e atitude, buscando sempre a vitória. Agora o diretor de futebol da brisa paranaense vir declarar que sabia que seriam roubados aqui, faz favor, vai redigir texto contra o pessoal da azenha ou mandar teu time jogar e não passar os 90 minutos covardemente se defendendo e com o goleiro fazendo cera pra segurar um empate em 0x0.
Para os amigos paranaenses, um abraço, melhor sorte pra vocês nas próximas partidas. Mas realmente o time de vocês tá muito fraco. Não levem a mal, mas aqui a gente sabe bem: time que tem o Claiton de titular não dá pra respeitar. Impressionante como os anos passaram e ele continua o mesmo. Às vezes isso é elogio. No caso dele não é. Mais chora e dá porrada que qualquer outra coisa.
E era isso. Valeu a garra, time! Agora é na quarta contra os cariocas em casa.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
NOVAS PROJEÇÕES
Com a chegada do Abel parece-me que o grupo colorado está mais confiante. Já não nega-se que no período do Alexandre Gallo existiam múltiplos problemas de relacionamento, o mais noticiado com Christian.
A postura de Abel, que deixa claro que quer reforços para o grupo, me agrada. Não podemos ficar adiando nossa recuperação no campeonato, estamos a 18 rodadas para o término.
Abel quer um zagueiro e um atacante.
O caso Fernandão também me deixa preocupado, o jogador negou-se a fazer uma cirurgia no inicio do ano e preferiu tentar recuperar-se com fisioterapia e tratamento, voltou e sentiu a novamente a lesão. Não tem perspectiva de volta.
Ainda não tenho a necessária confiança para acreditar que irmos realmente conseguir uma vaga para a libertadores, muito menos pensar em título. Isto deve-se a nossa atual posição na tabela e a última rodada, que apaesar de termos conseguido uma resultado não tão ruim assim, os nossos adversários para as vagas na libertadores venceram.
Os próximos dois jogos em casa podem nos dar um novo alento e talvez consigamos ficar entre os 4 primeiros colocados.
O jogo contra o Atlético Paranaense marca a estréia do novo técnico do time curitibano, mesmo que coinsidere que uma vitória não é tão difícil, isto pode ser um empecilho a mais.
Os desfalques do Colorado também são muitos, espero uma vitória apenas e nada mais. Não precisa jogar bem nem dar show, basta vencer.
Vamo Vamo!!
A postura de Abel, que deixa claro que quer reforços para o grupo, me agrada. Não podemos ficar adiando nossa recuperação no campeonato, estamos a 18 rodadas para o término.
Abel quer um zagueiro e um atacante.
O caso Fernandão também me deixa preocupado, o jogador negou-se a fazer uma cirurgia no inicio do ano e preferiu tentar recuperar-se com fisioterapia e tratamento, voltou e sentiu a novamente a lesão. Não tem perspectiva de volta.
Ainda não tenho a necessária confiança para acreditar que irmos realmente conseguir uma vaga para a libertadores, muito menos pensar em título. Isto deve-se a nossa atual posição na tabela e a última rodada, que apaesar de termos conseguido uma resultado não tão ruim assim, os nossos adversários para as vagas na libertadores venceram.
Os próximos dois jogos em casa podem nos dar um novo alento e talvez consigamos ficar entre os 4 primeiros colocados.
O jogo contra o Atlético Paranaense marca a estréia do novo técnico do time curitibano, mesmo que coinsidere que uma vitória não é tão difícil, isto pode ser um empecilho a mais.
Os desfalques do Colorado também são muitos, espero uma vitória apenas e nada mais. Não precisa jogar bem nem dar show, basta vencer.
Vamo Vamo!!
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Lembra e chora, Colorado!
Eu lembro de ver o INTER perder a final da Copa União para o Flamengo.
Eu lembro de ver o INTER perder a final do Brasileiro para o Bahia.
Eu lembro de ver o INTER perder a semifinal da Libertadores para o Olímpia.
Eu lembro de ver o INTER não ganhar um jogo sequer na Libertadores de 93.
Eu lembro de uma época em que ficar entre os oito primeiros do Brasileirão era o máximo, e de quase nunca ver o INTER lá.
Eu lembro de ver jornais dizendo que o INTER seria rebaixado por não pagar suas dívidas.
Eu lembro de ver o INTER perder para um Bragantino já rebaixado.
Eu lembro de ver o INTER perder para o Ypiranga de Erechim e ficar de fora da final do Gauchão.
Eu lembro de ver o INTER perder o Gauchão para o Juventude no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER perder uma semifinal de Copa do Brasil por 0 x 4 no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER vender ingressos a R$ 1,00 e apagar as luzes do Beira-Rio para permanecer na 1ª Divisão.
Eu lembro de ver patrolas da Prefeitura derrubando cercas no Beira-Rio.
Eu lembro de ver um Presidente abrindo um cofre e contando moedas no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER mandar o Dunga embora de uma forma que me envergonha até hoje.
Eu lembro de ver o INTER ficar mais de três anos sem ganhar gre-NAL.
Eu lembro de ver o INTER precisar ganhar um jogo fora e depender de quatro resultados paralelos para não ser rebaixado.
Eu lembro de achar que o mais difícil não eram os resultados paralelos, mas o INTER vencer.
Eu lembro de tudo isso porque me lembro da chacota dos rivais e da dor que, calado, eu tinha que suportar.
Eu lembro que até o nome do meu time era motivo de deboche.
Mas eu vi e vivi isso tudo e me tornei ainda mais forte.
Eu lembro de ver o INTER ganhar um gre-NAL na casa do adversário depois de anos de humilhação.
Eu lembro de ver o INTER ser humilde e de disputar um Gauchão como uma Copa do Mundo, valorizando cada vitória no interior.
Eu lembro de ver o INTER voltar às competições internacionais.
Eu lembro de ter valorizado um jogo contra o Junior de Barranquilla como se fosse o Mundial de Clubes FIFA.
Eu lembro de ver o INTER disputar e vencer o Campeonato Brasileiro de 2005.
Eu lembro de ver Tinga sofrer pênalti no Pacaembu.
Eu ainda sinto, todo santo dia, a dor pela roubalheira de Zveiter e Márcio Rezende de Freitas.
Eu lembro de ver o INTER desistir de uma ação judicial por ameaças da CBF e da Conmebol.
Eu lembro de ver o INTER voltar à Libertadores 17 anos depois.
Eu lembro de ver o INTER vencer no Uruguai com um golaço do Rentería.
Eu lembro de ter chorado quando o INTER fez um gol na altitude de Quito.
Eu lembro da defesa do Clemer no último lance contra a LDU.
Eu lembro de ter exorcizado o fantasma do passado na semi-final contra o Libertad.
Eu lembro de ver Sóbis e alguns mil colorados calarem 70 mil no Morumbi.
Eu lembro de ver Fernandão se atirar no chão e estufar as redes no Beira-Rio.
Eu lembro de ver Tinga ser expulso por fidelidade a Deus.
Eu lembro de ver Clemer defender uma bola no ângulo aos 45 do segundo tempo.
Eu lembro de ver o INTER CAMPEÃO DA LIBERTADORES e de cair exausto, aos prantos, no cimento gelado e molhado do Beira-Rio.
Eu lembro de ver Fernandão erguendo a taça.
Eu lembro de ver Sóbis carregar uma bandeira gigante no Beira-Rio e de chorar sentado no gramado.
Eu lembro de ver o Pato acabando com um jogo no Palestra Itália.
Eu lembro de ver o INTER embarcar rumo ao Japão, numa manhã quente de dezembro.
Eu lembro de ver o INTER no Jornal Nacional, com reportagens de Marcos Uchôa.
Eu lembro de ver o INTER treinando com roupas de inverno, luvas e toucas ninja.
Eu lembro de ver o INTER vencer o Campeão Africano em Tóquio.
Eu lembro de ver o INTER entrando todo de branco em Yokohama.
Eu lembro de ver o INTER perfilado junto ao Barcelona.
Eu lembro de ver o INTER forte, aguerrido, bravo e repleto de virtudes.
Eu lembro de ver Fernandão dando carrinhos dentro da área de defesa.
Eu lembro de ver Ceará não deixando Ronaldinho respirar.
Eu lembro de ver o Índio deitado no gramado com o nariz sangrando.
Eu lembro de ver Iarley puxando um contra-ataque mortal.
Eu lembro de ver o INTER fazer 1 x 0 no Barcelona.
Eu lembro de ver Clemer defender uma bola no ângulo chutada por Deco.
Eu lembro de ver todos os colorados do mundo tirando com os olhos o chute de Ronaldinho na cobrança de falta.
Eu lembro de ver o INTER CAMPEÃO DO MUNDO.
Eu lembro de ver Fernandão levantando a taça FIFA.
Eu lembro de ver o INTER sobrevoar Porto Alegre e ver o Beira-Rio lotado à sua espera.
Eu lembro de ver as ruas lotadas de colorados.
Eu lembro de ver o INTER retornar triunfante ao Beira-Rio.
Eu lembro de ter chorado muito de alegria naquela tarde.
Eu lembro de ver o placar do Beira-Rio: INTER 1 x 0 Barcelona.
Eu lembro de ver o INTER conquistar a TRÍPLICE COROA.
Hoje, faz um ano que a vida de todos os colorados começou a mudar.
Na verdade, essa mudança começou antes, mas seu marco deu-se em 16 de agosto de 2006.
Quando lembro desse dia, lembro-me de todo o sofrimento do passado e choro.
Choro por que segui firme, choro porque fui fiel.
Choro porque nada pode nos separar do INTER e, mesmo que não viessem as grandes conquistas, o INTER para sempre iríamos amar.
Parabéns, INTER! Parabéns, COLORADOS! Feliz Aniversário de 1 ano!
1 ano de vida nova! Feliz Aniversário a todos!
Fonte: http://inteeeer.googlepages.com/home
Eu lembro de ver o INTER perder a final do Brasileiro para o Bahia.
Eu lembro de ver o INTER perder a semifinal da Libertadores para o Olímpia.
Eu lembro de ver o INTER não ganhar um jogo sequer na Libertadores de 93.
Eu lembro de uma época em que ficar entre os oito primeiros do Brasileirão era o máximo, e de quase nunca ver o INTER lá.
Eu lembro de ver jornais dizendo que o INTER seria rebaixado por não pagar suas dívidas.
Eu lembro de ver o INTER perder para um Bragantino já rebaixado.
Eu lembro de ver o INTER perder para o Ypiranga de Erechim e ficar de fora da final do Gauchão.
Eu lembro de ver o INTER perder o Gauchão para o Juventude no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER perder uma semifinal de Copa do Brasil por 0 x 4 no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER vender ingressos a R$ 1,00 e apagar as luzes do Beira-Rio para permanecer na 1ª Divisão.
Eu lembro de ver patrolas da Prefeitura derrubando cercas no Beira-Rio.
Eu lembro de ver um Presidente abrindo um cofre e contando moedas no Beira-Rio.
Eu lembro de ver o INTER mandar o Dunga embora de uma forma que me envergonha até hoje.
Eu lembro de ver o INTER ficar mais de três anos sem ganhar gre-NAL.
Eu lembro de ver o INTER precisar ganhar um jogo fora e depender de quatro resultados paralelos para não ser rebaixado.
Eu lembro de achar que o mais difícil não eram os resultados paralelos, mas o INTER vencer.
Eu lembro de tudo isso porque me lembro da chacota dos rivais e da dor que, calado, eu tinha que suportar.
Eu lembro que até o nome do meu time era motivo de deboche.
Mas eu vi e vivi isso tudo e me tornei ainda mais forte.
Eu lembro de ver o INTER ganhar um gre-NAL na casa do adversário depois de anos de humilhação.
Eu lembro de ver o INTER ser humilde e de disputar um Gauchão como uma Copa do Mundo, valorizando cada vitória no interior.
Eu lembro de ver o INTER voltar às competições internacionais.
Eu lembro de ter valorizado um jogo contra o Junior de Barranquilla como se fosse o Mundial de Clubes FIFA.
Eu lembro de ver o INTER disputar e vencer o Campeonato Brasileiro de 2005.
Eu lembro de ver Tinga sofrer pênalti no Pacaembu.
Eu ainda sinto, todo santo dia, a dor pela roubalheira de Zveiter e Márcio Rezende de Freitas.
Eu lembro de ver o INTER desistir de uma ação judicial por ameaças da CBF e da Conmebol.
Eu lembro de ver o INTER voltar à Libertadores 17 anos depois.
Eu lembro de ver o INTER vencer no Uruguai com um golaço do Rentería.
Eu lembro de ter chorado quando o INTER fez um gol na altitude de Quito.
Eu lembro da defesa do Clemer no último lance contra a LDU.
Eu lembro de ter exorcizado o fantasma do passado na semi-final contra o Libertad.
Eu lembro de ver Sóbis e alguns mil colorados calarem 70 mil no Morumbi.
Eu lembro de ver Fernandão se atirar no chão e estufar as redes no Beira-Rio.
Eu lembro de ver Tinga ser expulso por fidelidade a Deus.
Eu lembro de ver Clemer defender uma bola no ângulo aos 45 do segundo tempo.
Eu lembro de ver o INTER CAMPEÃO DA LIBERTADORES e de cair exausto, aos prantos, no cimento gelado e molhado do Beira-Rio.
Eu lembro de ver Fernandão erguendo a taça.
Eu lembro de ver Sóbis carregar uma bandeira gigante no Beira-Rio e de chorar sentado no gramado.
Eu lembro de ver o Pato acabando com um jogo no Palestra Itália.
Eu lembro de ver o INTER embarcar rumo ao Japão, numa manhã quente de dezembro.
Eu lembro de ver o INTER no Jornal Nacional, com reportagens de Marcos Uchôa.
Eu lembro de ver o INTER treinando com roupas de inverno, luvas e toucas ninja.
Eu lembro de ver o INTER vencer o Campeão Africano em Tóquio.
Eu lembro de ver o INTER entrando todo de branco em Yokohama.
Eu lembro de ver o INTER perfilado junto ao Barcelona.
Eu lembro de ver o INTER forte, aguerrido, bravo e repleto de virtudes.
Eu lembro de ver Fernandão dando carrinhos dentro da área de defesa.
Eu lembro de ver Ceará não deixando Ronaldinho respirar.
Eu lembro de ver o Índio deitado no gramado com o nariz sangrando.
Eu lembro de ver Iarley puxando um contra-ataque mortal.
Eu lembro de ver o INTER fazer 1 x 0 no Barcelona.
Eu lembro de ver Clemer defender uma bola no ângulo chutada por Deco.
Eu lembro de ver todos os colorados do mundo tirando com os olhos o chute de Ronaldinho na cobrança de falta.
Eu lembro de ver o INTER CAMPEÃO DO MUNDO.
Eu lembro de ver Fernandão levantando a taça FIFA.
Eu lembro de ver o INTER sobrevoar Porto Alegre e ver o Beira-Rio lotado à sua espera.
Eu lembro de ver as ruas lotadas de colorados.
Eu lembro de ver o INTER retornar triunfante ao Beira-Rio.
Eu lembro de ter chorado muito de alegria naquela tarde.
Eu lembro de ver o placar do Beira-Rio: INTER 1 x 0 Barcelona.
Eu lembro de ver o INTER conquistar a TRÍPLICE COROA.
Hoje, faz um ano que a vida de todos os colorados começou a mudar.
Na verdade, essa mudança começou antes, mas seu marco deu-se em 16 de agosto de 2006.
Quando lembro desse dia, lembro-me de todo o sofrimento do passado e choro.
Choro por que segui firme, choro porque fui fiel.
Choro porque nada pode nos separar do INTER e, mesmo que não viessem as grandes conquistas, o INTER para sempre iríamos amar.
Parabéns, INTER! Parabéns, COLORADOS! Feliz Aniversário de 1 ano!
1 ano de vida nova! Feliz Aniversário a todos!
Fonte: http://inteeeer.googlepages.com/home
16 DE AGOSTO DE 2006: A noite das asas vermelhas.
Naquele dia, eu acordei sem ter dormido. Como nas últimas semanas, meu trabalho não rendeu. Sarcástico, o relógio fazia troça da minha cara, dando passos para trás. O Tempo deve ter tirado férias. Antes de sair para ver o jogo fiz uma leitura do "O livro dos Espiritos" de Alan Kardec. Precisaria de uma palavra de apoio ou consolo.
No caminho para a casa do Alexandre, onde faríamos um churrasco e veríamos o jogo, sozinho, eu pensava no que poderia acontecer. Fiz um giro em todas as possibilidades. Da alegria infinita à tragédia fúnebre. Minha única certeza era de que, independente do desfecho da noite, eu continuaria colorado. Como quando nasci. Como quando hei de renascer. Nesse mundo. Ou em outro. Já não parecia estar só. Sentia uma estranha presença. Como se me observassem. Tive a impressão de ver asas vermelhas cruzando o céu.
Em vários prédios os pendões encarnado e branco tremulavam. Lindas e bagualas como o Pampa. Novamente, éramos nós contra o mundo. Éramos Farrapos de uma nova era. Maragatos de chuteira. Peleando em grito e canção. O colorado é a hipérbole do gaúcho.
Meu rádinho inseparável notíciava que as filas que circundavam o templo alvi-rubro eram semelhantes a veias. Por elas, corria sangue de um rubro único, apaixonado. Bombando amor em quantidade inimaginável para dentro do estádio. Nas arquibancadas, 60 mil irmãos se acotovelavam, na esperança de ver e viver o momento mais importante desde que o S, o C e o I se entrelaçaram. Juntos, escreviam a história.
Quando a Academia do Povo apareceu, o concreto começou a arder. Como se abrissem as portas do Inferno, a arena um dia imaginada por Ephraim Pinheiro Cabral virou um caldeirão homérico. A fumaça brotava de baixo do gramado, do aterro, da água fervente, do umbral, e se espalhava pelo ar, tomando o mundo.
Apavorada, a torcida adversária se ajoelhava, pedindo clemência a Deus. Convicta de que o juízo final era chegado. Não haveria salvação. Deixariam a vida embalados por um réquiem de milhares de vozes coloradas. Teriam uma morte doce e vermelha. Mas ainda não era hora.
Antes de chegar até meu destino, novamente, notei asas rubras rasgando a penumbra. Um delírio. Ou não.
Postamo-nos em frente a tv. E com o breu dissipado, a bola rolou. O Beira-Rio pelava. Pulsava. Uma corrente de força desconhecida cruzava as estruturas da casa do Clube do Povo. O chão dava choques. Eletrizava de vibração quem nele pisava. A cada passe são-paulino, o Gigante bufava. Trovejava. Enviava raios em forma de gritos, apupos e xingamentos. Até que a terra tremia, e o time de Abel Braga recuperava a posse. Eu não via jogadores. Não identificava feições, nomes ou números. As camisas vermelhas jogavam sozinhas. O manto sagrado corria por vontade própria. Vida própria. Marcava. Bicava. Urrava. Transpirava. Rasgava a grama. Levantava a leiva. Batalhava cada segundo como o último. Era raça, amor e algodão. Era guerra. Era guerra!
Em novo flash, vi uma mão etérea tocando a bola e tirando-a do domínio seguro de Rogério Ceni. Empurrando-a até Fernandão. Até a explosão. Até o delírio incontido de uma nação. O sonho quase secular começava a ganhar forma de América. Chorando e sorrindo, a família colorada teve a certeza de que sairia dali para um carnaval adiado há três décadas.
No intervalo, ninguém podia imaginar o sofrimento reservado para o segundo tempo. O gol de Fabão foi uma injeção cavalar de ansiedade. Retesou músculos. Fechou semblantes. Empalideceu. Assassinou unhas. Arrancou cabelos. Despertou tiques. Com o rosto enfiado entre as mãos, eu pedi ajuda.
A partida foi reiniciada, mas algo fora do gramado me chamou atenção. Em cima da marquise central da superior, uma figura cintilava. Trajava vestes encarnadas e trazia às costas inenarráveis asas da mesma cor. A plumagem do arcanjo rubro descia dos céus e roçava a coréia. Estático, com as mãos abertas, parecia abençoar a multidão,alheia à sua presença. Meu coração não batia. O espectro fechou os olhos e apontou a destra para a goleira do placar eletrônico. A goleira de Figueroa. A goleira do gol mil. A goleira iluminada. A goleira divina. Seguindo o seu movimento, enxerguei Tinga se agachar e ouvi o Gigante gritar como nunca havia feito antes. As lágrimas embaçaram minha visão. Me voltei para o telhado que traz a inscrição da maior torcida do Rio Grande. Mahicon Librelato não estava mais lá.
A loucura que tomou conta do Beira-Rio parecia o prenúncio da tranqüilidade, mas logo foi interrompida pela expulsão do lanceiro negro da Restinga. A pressão são-paulina teve proporções inéditas no futebol brasileiro. Nunca, um time foi tão acossado e amassado dentro de seu próprio campo. Lenílson aproveitou a falha de Clemer, e o mar vermelho petrificou. Colorados de ontem e de hoje se desesperavam. Pediam o fim do jogo. Temiam o pior.
Suplicavam a América.
O filme de todos os fracassos e derrotas do Internacional passou na minha mente. Revivi meus 26 anos de espera e apoio incondicional. Minha existência marcada pela defesa das cores do clube. Por insultos e flautas. Por humilhações e soberbas. Por raiva contida e choro. Minha vida do ‘quase’. Do vice. De títulos que não pareciam feitos para mim. De glórias guardadas apenas para os outros.
Enquanto minhas lágrimas molhavam o ramo verde que trazia no peito, o serafim colorado pairava de novo sobre o Gigante. Dessa vez, não estava só. Um séquito de incontáveis espíritos desciam por suas asas e entravam em campo. Vi jogadores com trajes do início do século passado. Todo o primeiro escrete de 1909. Vi os irmãos Poppe Leão, Vicente Rao e Penha. Vi Pirilo, Javel e Risada. Vi Tesourinha e o Rolo Compressor. Vi o português Pinheiro Borda, Meneguetti, Funchal, Teté, Mestre Ênio Andrade, Abílio dos Reis e tantos outros que defenderam com honra o clube nascido da negação. Vi Nelson Silva puxando consigo uma fila sem fim de colorados anônimos cantando o Celeiro de Ases.
Todos rumaram para trás do contestado camisa 1 e formaram uma barreira intransponível. Nada, desse ou de qualquer mundo, passaria por ali.
Horácio Elizondo apontou o centro do campo, e o estouro de lágrimas e risos expandiu o universo para muito além do infinito. O anjo rubro e branco fez o Beira-Rio levitar. Tal qual um cometa, o monstro sagrado de concreto voou por toda a América, pintando o continente de um vermelho sangüíneo e brilhante, ainda não visto nesse planeta. Dos céus, querubins e seres imortais choravam desde a madrugada anterior, emocionados e ressentidos por não terem alcançado a graça de ser colorado. Banhada e abençoada pelas lágrimas celestes, a nação das cinco estrelas não conseguia compreender o tamanho da felicidade que vivia. O predestinado camisa 9 ergueu a taça sobre a cabeça e tocou os pés de Deus. Aquele time, aquela torcida e aquela geração haviam ido, definitivamente, aonde ninguém fora. O Internacional não é maior do que tudo. Mas é tudo o que há de maior.
Na noite das asas vermelhas, eu vi o Internacional campeão da América. Eu fui o Internacional campeão da América. Mais do que ontem e menos do que amanhã, eu sempre serei Sport Club Internacional.
Campeão da América de 2006.
Adaptado de "Histórias Coloradas II"
No caminho para a casa do Alexandre, onde faríamos um churrasco e veríamos o jogo, sozinho, eu pensava no que poderia acontecer. Fiz um giro em todas as possibilidades. Da alegria infinita à tragédia fúnebre. Minha única certeza era de que, independente do desfecho da noite, eu continuaria colorado. Como quando nasci. Como quando hei de renascer. Nesse mundo. Ou em outro. Já não parecia estar só. Sentia uma estranha presença. Como se me observassem. Tive a impressão de ver asas vermelhas cruzando o céu.
Em vários prédios os pendões encarnado e branco tremulavam. Lindas e bagualas como o Pampa. Novamente, éramos nós contra o mundo. Éramos Farrapos de uma nova era. Maragatos de chuteira. Peleando em grito e canção. O colorado é a hipérbole do gaúcho.
Meu rádinho inseparável notíciava que as filas que circundavam o templo alvi-rubro eram semelhantes a veias. Por elas, corria sangue de um rubro único, apaixonado. Bombando amor em quantidade inimaginável para dentro do estádio. Nas arquibancadas, 60 mil irmãos se acotovelavam, na esperança de ver e viver o momento mais importante desde que o S, o C e o I se entrelaçaram. Juntos, escreviam a história.
Quando a Academia do Povo apareceu, o concreto começou a arder. Como se abrissem as portas do Inferno, a arena um dia imaginada por Ephraim Pinheiro Cabral virou um caldeirão homérico. A fumaça brotava de baixo do gramado, do aterro, da água fervente, do umbral, e se espalhava pelo ar, tomando o mundo.
Apavorada, a torcida adversária se ajoelhava, pedindo clemência a Deus. Convicta de que o juízo final era chegado. Não haveria salvação. Deixariam a vida embalados por um réquiem de milhares de vozes coloradas. Teriam uma morte doce e vermelha. Mas ainda não era hora.
Antes de chegar até meu destino, novamente, notei asas rubras rasgando a penumbra. Um delírio. Ou não.
Postamo-nos em frente a tv. E com o breu dissipado, a bola rolou. O Beira-Rio pelava. Pulsava. Uma corrente de força desconhecida cruzava as estruturas da casa do Clube do Povo. O chão dava choques. Eletrizava de vibração quem nele pisava. A cada passe são-paulino, o Gigante bufava. Trovejava. Enviava raios em forma de gritos, apupos e xingamentos. Até que a terra tremia, e o time de Abel Braga recuperava a posse. Eu não via jogadores. Não identificava feições, nomes ou números. As camisas vermelhas jogavam sozinhas. O manto sagrado corria por vontade própria. Vida própria. Marcava. Bicava. Urrava. Transpirava. Rasgava a grama. Levantava a leiva. Batalhava cada segundo como o último. Era raça, amor e algodão. Era guerra. Era guerra!
Em novo flash, vi uma mão etérea tocando a bola e tirando-a do domínio seguro de Rogério Ceni. Empurrando-a até Fernandão. Até a explosão. Até o delírio incontido de uma nação. O sonho quase secular começava a ganhar forma de América. Chorando e sorrindo, a família colorada teve a certeza de que sairia dali para um carnaval adiado há três décadas.
No intervalo, ninguém podia imaginar o sofrimento reservado para o segundo tempo. O gol de Fabão foi uma injeção cavalar de ansiedade. Retesou músculos. Fechou semblantes. Empalideceu. Assassinou unhas. Arrancou cabelos. Despertou tiques. Com o rosto enfiado entre as mãos, eu pedi ajuda.
A partida foi reiniciada, mas algo fora do gramado me chamou atenção. Em cima da marquise central da superior, uma figura cintilava. Trajava vestes encarnadas e trazia às costas inenarráveis asas da mesma cor. A plumagem do arcanjo rubro descia dos céus e roçava a coréia. Estático, com as mãos abertas, parecia abençoar a multidão,alheia à sua presença. Meu coração não batia. O espectro fechou os olhos e apontou a destra para a goleira do placar eletrônico. A goleira de Figueroa. A goleira do gol mil. A goleira iluminada. A goleira divina. Seguindo o seu movimento, enxerguei Tinga se agachar e ouvi o Gigante gritar como nunca havia feito antes. As lágrimas embaçaram minha visão. Me voltei para o telhado que traz a inscrição da maior torcida do Rio Grande. Mahicon Librelato não estava mais lá.
A loucura que tomou conta do Beira-Rio parecia o prenúncio da tranqüilidade, mas logo foi interrompida pela expulsão do lanceiro negro da Restinga. A pressão são-paulina teve proporções inéditas no futebol brasileiro. Nunca, um time foi tão acossado e amassado dentro de seu próprio campo. Lenílson aproveitou a falha de Clemer, e o mar vermelho petrificou. Colorados de ontem e de hoje se desesperavam. Pediam o fim do jogo. Temiam o pior.
Suplicavam a América.
O filme de todos os fracassos e derrotas do Internacional passou na minha mente. Revivi meus 26 anos de espera e apoio incondicional. Minha existência marcada pela defesa das cores do clube. Por insultos e flautas. Por humilhações e soberbas. Por raiva contida e choro. Minha vida do ‘quase’. Do vice. De títulos que não pareciam feitos para mim. De glórias guardadas apenas para os outros.
Enquanto minhas lágrimas molhavam o ramo verde que trazia no peito, o serafim colorado pairava de novo sobre o Gigante. Dessa vez, não estava só. Um séquito de incontáveis espíritos desciam por suas asas e entravam em campo. Vi jogadores com trajes do início do século passado. Todo o primeiro escrete de 1909. Vi os irmãos Poppe Leão, Vicente Rao e Penha. Vi Pirilo, Javel e Risada. Vi Tesourinha e o Rolo Compressor. Vi o português Pinheiro Borda, Meneguetti, Funchal, Teté, Mestre Ênio Andrade, Abílio dos Reis e tantos outros que defenderam com honra o clube nascido da negação. Vi Nelson Silva puxando consigo uma fila sem fim de colorados anônimos cantando o Celeiro de Ases.
Todos rumaram para trás do contestado camisa 1 e formaram uma barreira intransponível. Nada, desse ou de qualquer mundo, passaria por ali.
Horácio Elizondo apontou o centro do campo, e o estouro de lágrimas e risos expandiu o universo para muito além do infinito. O anjo rubro e branco fez o Beira-Rio levitar. Tal qual um cometa, o monstro sagrado de concreto voou por toda a América, pintando o continente de um vermelho sangüíneo e brilhante, ainda não visto nesse planeta. Dos céus, querubins e seres imortais choravam desde a madrugada anterior, emocionados e ressentidos por não terem alcançado a graça de ser colorado. Banhada e abençoada pelas lágrimas celestes, a nação das cinco estrelas não conseguia compreender o tamanho da felicidade que vivia. O predestinado camisa 9 ergueu a taça sobre a cabeça e tocou os pés de Deus. Aquele time, aquela torcida e aquela geração haviam ido, definitivamente, aonde ninguém fora. O Internacional não é maior do que tudo. Mas é tudo o que há de maior.
Na noite das asas vermelhas, eu vi o Internacional campeão da América. Eu fui o Internacional campeão da América. Mais do que ontem e menos do que amanhã, eu sempre serei Sport Club Internacional.
Campeão da América de 2006.
Adaptado de "Histórias Coloradas II"
sábado, 11 de agosto de 2007
Abelão Voltou!
Atendendo aos pedidos do Jóia, numa das últimas postagens, ele está de volta: Abel Braga. A melhor notícia é que não seremos mais obrigados a agüentar o Gallo. E eu vou além, assumo desde já que me agrada ter o Abel de volta ao clube.Espero que o tempo em que esteve fora tenha servido para amenizar o desgaste natural na época em que foi embora. É lógica do futebol que um treinador precisa de tempo para obter resultados, mas também acredito que chega uma hora em que uma comissão técnica não consegue tirar o máximo de um plantel. Esse para mim foi um dos fatores que contribuiram para o mal começo da temporada.
Embora ouça comentaristas dizerem que temos o mesmo grupo do ano passado, penso o contrário. Alguns refugos já foram embora (vieram outros, é verdade), vendemos nossa certeza de bom futebol, perdemos o Fernandão por lesão e trouxemos reforços de qualidade. Para todos os efeitos, nosso plantel é outro. E com as novas opções confio que o Abelão pode retomar o trabalho e fazer o time render o máximo.
O maior desafio do novo/velho treinador é conseguir uma seqüência de resultados positivos, mas que seja fruto de um time que jogue bom futebol. Continuo sonhando em ver o Inter jogar com regularidade nesta temporada.
Seja bem-vindo de novo, Abel! Confio em ti!
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
FAZ UM ANO!!
O dia 9 de agosto é uma data simbólica para todos nós, Colorados. Há um ano, conseguíamos aquela que, até então, era a maior vitória da história do clube. E quem não se lembra daqueles 2 a 1 conquistados em pleno Morumbi, na final da Libertadores, contra o São Paulo? Dois golaços de Sóbis e um golzinho dos paulistas no final. E poderia ser mais, já que foi um verdadeiro chocolate.
Como disse o Pedro Ernesto Denardin, da Gaúcha, na transmissão, o "Inter rasgou e pisou em cima da camisa do Campeão do Mundo", que o São Paulo era na época. É de arrepiar retomar estas lembranças. 9 de agosto de 2006! Bem que poderia ser um dia marcado por epopéias como esta que está abaixo:
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
PACIÊNCIA ACABANDO....
Mesmo tendo consciência de que um técnico dificilmente perderia o cargo em razão de uma derrota para o Palmeiras em SP, a menos que esta fosse muito vexatória, acho que o técnico Gallo não deve durar muito no Beira-rio.
Fui um dos que mais paciência teve com a atual direção e com o atual técnico, entendia que era preciso dar tempo para que o trabalho desse frutos. Pois agora percebo que o Gallo não é técnico para iniciar e organizar o trabalho em um clube. Da escola do Vanderlei Luxemburgo o Gallo aprendeu uma das lições apenas, e ainda assim pela metade, que é a de mudar o time, ele não é como o Muricy que mesmo vendo o time perder não muda nada, apenas aos 30° do segundo tempo faz a primeira substituição. Porém o Gallo, geralmente, modifica errado, o que não sei se é pior ou melhor. Além do mais a cada jogo apresentam-se inúmeras alterações, no time que sai jogando e no banco de reservas inclusive, estamos voltando a um tempo em que não sabíamos a escalação de nosso time, e esta é uma época não tenho nenhuma saudade. Não preciso enumerar os problemas que a prática de modificações constantes pode causar a um time.
Além do Gallo existem outras questões para as quais não encontro explicações plausíveis no Dpto de Futebol do Colorado, são jogadores contratados depois de inúmeras negociações, disputas com outros clubes, que quando chegam ao Beira-rio não são valorizados e não são relacionados. Outros são titulares e de uma hora para outra são dispensados.
Parece-me que estamos sofrendo com o "milagre da multiplicação dos caciques", uma das peculiaridades dos times que ganham títulos de expressão. Nestas horas sempre multiplicam-se os "colaboradores" e pseudo-entendedores de futebol.
Entendo que as duas partidas próximas devem encaminhar a situação do técnico colorado, e aí, se este for demitido, uma coisa já me tranquiliza, Joel Santana está empregado.
Fui um dos que mais paciência teve com a atual direção e com o atual técnico, entendia que era preciso dar tempo para que o trabalho desse frutos. Pois agora percebo que o Gallo não é técnico para iniciar e organizar o trabalho em um clube. Da escola do Vanderlei Luxemburgo o Gallo aprendeu uma das lições apenas, e ainda assim pela metade, que é a de mudar o time, ele não é como o Muricy que mesmo vendo o time perder não muda nada, apenas aos 30° do segundo tempo faz a primeira substituição. Porém o Gallo, geralmente, modifica errado, o que não sei se é pior ou melhor. Além do mais a cada jogo apresentam-se inúmeras alterações, no time que sai jogando e no banco de reservas inclusive, estamos voltando a um tempo em que não sabíamos a escalação de nosso time, e esta é uma época não tenho nenhuma saudade. Não preciso enumerar os problemas que a prática de modificações constantes pode causar a um time.
Além do Gallo existem outras questões para as quais não encontro explicações plausíveis no Dpto de Futebol do Colorado, são jogadores contratados depois de inúmeras negociações, disputas com outros clubes, que quando chegam ao Beira-rio não são valorizados e não são relacionados. Outros são titulares e de uma hora para outra são dispensados.
Parece-me que estamos sofrendo com o "milagre da multiplicação dos caciques", uma das peculiaridades dos times que ganham títulos de expressão. Nestas horas sempre multiplicam-se os "colaboradores" e pseudo-entendedores de futebol.
Entendo que as duas partidas próximas devem encaminhar a situação do técnico colorado, e aí, se este for demitido, uma coisa já me tranquiliza, Joel Santana está empregado.
sábado, 4 de agosto de 2007
GUIÑAZÚ...AGORA É TÚ!!!
Vendemos o Pato, ou melhor o Mila pagou, rescindiu o contrato e levou, independente de nossa vontade. E agora? quem poderá nos defender? (parodiando o seriado do Chapolin Colorado) Entendo que o novo ídolo que nasce é Giñazú, mesmo não tendo estreado, percebe-se em toda a torcida um a empolgação com este novo jogador.
A estreia em um jogo fora de casa, por incrível que pareça, favorece a utilização dos novos jogadores pois não serão alvo de vaias ou murmúrios do Beira -Rio em caso de alguma jogada mal sucedida, o que facilita o trabalho dos atletas.
Então até a volta do Capitão Fernandão temos um ídolo para torcer, ele é Guiñazú!!!
A estreia em um jogo fora de casa, por incrível que pareça, favorece a utilização dos novos jogadores pois não serão alvo de vaias ou murmúrios do Beira -Rio em caso de alguma jogada mal sucedida, o que facilita o trabalho dos atletas.
Então até a volta do Capitão Fernandão temos um ídolo para torcer, ele é Guiñazú!!!
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
EI ABEL VOLTA COM O MICHEL
Tenho vontade de dizer: Gallo burro!!! Mas acrescentando...
Diego Bottin, cadê você???
Pato, onde estava sua cabeça?? Milan? Chelsea? Real?
Alex, está com medo de perder lugar no time com os reforços? Então joga!!!
Hidalgo, de você não esperava mais do que isso!!!
Iarley, quem sabe você sai um pouco da ponta esquerda e movimenta-se? pode dar certo!!
Christian, você quer ser titular com este futebol?? Tá de brincadeira??
Luciano Henrique, bom pra um reserva do Sport você está adequado!!!
E pra finalizar: EI ABEL VOLTA COM O MICHEL!!!
Muito mais teria a dizer, mas por boa educação fica nisso!!!
Agardemos e sonhemos com uma vaguinha na libertadores, estaria bom demais!!!
Diego Bottin, cadê você???
Pato, onde estava sua cabeça?? Milan? Chelsea? Real?
Alex, está com medo de perder lugar no time com os reforços? Então joga!!!
Hidalgo, de você não esperava mais do que isso!!!
Iarley, quem sabe você sai um pouco da ponta esquerda e movimenta-se? pode dar certo!!
Christian, você quer ser titular com este futebol?? Tá de brincadeira??
Luciano Henrique, bom pra um reserva do Sport você está adequado!!!
E pra finalizar: EI ABEL VOLTA COM O MICHEL!!!
Muito mais teria a dizer, mas por boa educação fica nisso!!!
Agardemos e sonhemos com uma vaguinha na libertadores, estaria bom demais!!!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
CAMPEONATO BRASILEIRO, REFORÇOS E PROJEÇÕES.
A maioria dos times do brsileirão estão reforçando-se e apartir de agosto teremos um campeonato com uma qualidade técnica superior a atual.
O Colorado terá expressivos acréscimos, mas não podemos deixar de frizar que outros times como Gaymio, Flamengo e Santos estão acrescentando jogadores aos seus grupos.
O que vejo de positivo é que o Inter não teve tantas perdas como os outros clubes, o Santos perdeu Zé Roberto e Cleber Santana, o Gaymio Lucas e Lúcio, além das lesões de Teco que era o melhor zagueiro deles. O Flamengo está trazendo Jonatas um volante que estava no Espanhol, revelado pelo próprio flemengo, além do Roger, ex-MSI, porém o Treinador será o Joel Santana.
Com tais constatações percebo que o colorado poderá candidatar-se ao título sim, tudo depende destes proximos jogos, quando estamos proximos aos líderes e em fase de transição deste time com ingressos dos contratados. Mesmo que estes jogadores representem acréssimo de qualidade, a transição é delicada e deve ter atenção especial, pra que não comprometamos nossa campanha.
Começamos pelo jogo de hoje contra o Vasco que é um time de qualidades, mesmo que não tenha grandes jogadores, está fazendo uma boa campanha e tem como pontos fortes, desde o ano passdo, uma saída extremamente rápida para o ataque. Hoje deve fazer um jogo no seu campo, saíndo no contra ataque.
Então torçamos!!!
Vamo Vamo Inter!!
O Colorado terá expressivos acréscimos, mas não podemos deixar de frizar que outros times como Gaymio, Flamengo e Santos estão acrescentando jogadores aos seus grupos.
O que vejo de positivo é que o Inter não teve tantas perdas como os outros clubes, o Santos perdeu Zé Roberto e Cleber Santana, o Gaymio Lucas e Lúcio, além das lesões de Teco que era o melhor zagueiro deles. O Flamengo está trazendo Jonatas um volante que estava no Espanhol, revelado pelo próprio flemengo, além do Roger, ex-MSI, porém o Treinador será o Joel Santana.
Com tais constatações percebo que o colorado poderá candidatar-se ao título sim, tudo depende destes proximos jogos, quando estamos proximos aos líderes e em fase de transição deste time com ingressos dos contratados. Mesmo que estes jogadores representem acréssimo de qualidade, a transição é delicada e deve ter atenção especial, pra que não comprometamos nossa campanha.
Começamos pelo jogo de hoje contra o Vasco que é um time de qualidades, mesmo que não tenha grandes jogadores, está fazendo uma boa campanha e tem como pontos fortes, desde o ano passdo, uma saída extremamente rápida para o ataque. Hoje deve fazer um jogo no seu campo, saíndo no contra ataque.
Então torçamos!!!
Vamo Vamo Inter!!
terça-feira, 31 de julho de 2007
Sete motivos para o Dualib ficar.....
1) Dualib é o mais capacitado para levar o Corinthians à Série B
A exemplo do que praticou Mustafá Contoursi no Palmeiras e Flávio Obino no Grêmio de 2004, Dualib já mostrou que tem talento para o descenso e quase chegou lá em pelo menos três ocasiões. Em 1997, não fosse o técnico Candinho e os acordos pra lá de espúrios – com direito a telefonemas grampeados ("um, zero, zero", na promessa de 100 mil para Ivens Mendes evitar a queda) – quase tivemos a felicidade de ver o Corinthians cair. Já em 2006, novamente com direito a conversas telefônicas suspeitas, o Alvinegro foi salvo por Leão, mas namorou de perto a Segundona. O mesmo ocorreu no ano de 2004, quando o gol do sãopaulino Grafite fez com que o Timão (sic) permanecesse na gloriosa primeira divisão do Paulista. Agora, será que Dualib consegue?
2) Produção de factóides de mega-parcerias e certeza de pilhéria
Na gestão Dualib foram três parcerias que prometiam super-times vitoriosos. Apesar de o Corinthians ter conquistado três vezes mais Brasileiros do que Vicente Matheus, é sempre um prazer ver os contratos de patrocínio ir por água abaixo e poder tirar sarro. O que seria do futebol brasileiro sem a Hicks Muse, sem o time de estrelas do banco Excel – aquele que tinha adquirido o Econômico e trouxe a dupla Túlio e Donizete, vulgo Pantera – ou sem o iraniano Kia Joorabchian?
3) Fazendinha eterna
3) Fazendinha eterna
Desde que assumiu, Dualib mantém o plano de construção de um novo estádio no papel. Ou até antes do papel, como plano mirabolante que absorverá milhões dos parceiros do tópico anterior. Ele sempre acha que vai fazer patrocinador de tonto para bancar estádio, e garante desta forma que eternamente o time viverá na Fazendinha.
4) Respeito aos humoristas
4) Respeito aos humoristas
O antecessor, Vicente Matheus, era fonte de piadas prontas. Ele era o humorista e disputava mercado com os piadistas de TV e de boteco. E, na verdade, cada um tem seu papel. Os manguaças alopram o Corinthians e o presidente do Corinthians dá motivos. E só. Sem mistura de papel.
5) Tradição da família corintiana
5) Tradição da família corintiana
A presença da neta Carla Dualib na direção de marketing mostra toda a preocupação do presidente do clube com a tradição e com a família. "Família dele", vão boquejar. Bom, o sujeito tem que começar de algum lugar. Dualib eterno!
6) Libertadores o Corinthians nunca viu e nem vai ver
6) Libertadores o Corinthians nunca viu e nem vai ver
O orgulho de ter o pseudo-título mundial de 2000, o único título supostamente internacional conquistado em território nacional contra outro clube brasileiro, é uma mostra de que com Dualib no comando do time, as chances de conquistar qualquer coisa que valha de fato vai para o espaço, que é seu lugar de direito e de onde nunca deve sair. Reconheço que esse motivo é fraco, porque nem se o Dualib saísse, nada mudaria nesse aspecto...
7) Aniversário duplo
Em 2010, o Corinthians vai completar seu centenário. No mesmo ano, Dualib fará 90 anos. A nação corintiana merece comemorar esse aniversário duplo com toda pompa e circunstância que a Série C merece. Dá tempo, Dualib!
domingo, 29 de julho de 2007
INTER X SPORT
O jogo do Colorado com o Sport, no Recife, mostrou alguns acertos, individuais e coletivos. Temos que convir que o resultado foi atípico, mas mesmo assim gostei de algumas atuações:
- Índio, pra mim o melhor em campo, quando o time joga com 3 zagueiros as qualidades deste jogador aparecem ainda mais, tem boa saída de bola e sempre aparece bem na área, não só em escanteios mas com a bola rolando também, marcou um gol importante, da retomada do placar.
- Alex foi muito bem como ala, parece não ter complexão física para ser um lateral, arcando com algumas tarefas de marcação, mas tem muito potencial para o apoio.
- Edinho mesmo tendo falhado e dado o único gol do Sport, correu muito e foi responsável pelo lance do gol do Iarley.
- Magal desarmou muito, inclusive no lance do gol do Adriano, além disso parece ter bom passe o que é muito importante nesta função, já que um erro pode pegar o time todo saíndo para o ataque e fora de posição .
- Pinga jogou bem, com boas cobranças de bola parada, principalmente escanteios.
- Iarley, foi guerreiro como sempre, movimentou o ataque, marcou um gol e teve varios outros arremates.
- Adriano, mais uma vez entrou bem, parece ser o renteria deste ano, tem boa técnica e como diriam os cronistas mais antigos "faro de gol".
- Gallo, acho que merece o reconhecimento, demonstrou que conhece muito bem o time que montou (o Sport) e usou isso em favor do Inter.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
IMPRENSA - Ruy fala algumas verdades!!!!
Que desculpe-me o nosso jornalista, mas ouso repercutir (é assim que eles falam) um fato que diz respeito a imprensa futebolística.
No Programa Sala de redação do dia 25 de Julho Ruy Carlos Osterman fala algumas verdade em relação a imprensa futebolística:"Eu conheço jornalistas que vão a estadios de futebol desde crianças e não entendem de futebol!!!"
Mais:
"70% dos jornalistas não entendem de futebol...um bando de mentirosos que vive oportunísticamente"
E questiona:
"A crise do internacional é uma crise do torcedor organizado? ou é basicamente (resultado) do que eu leio e ouço todo dia na imprensa?"
Ainda sobre o Inter:
"Ou aimprensa é o maior oráculo do povo?? não existe isso!!!!"
Acho que ele falou pouco mas falou a verdade em relação a imprensa, que a meu ver nunca foi nem nunca vai se "neutra", ela tem uma intecionalidade e muitas crise em clubes de futebol tem origem aí!
Desde que me entendo por gente o Internacional está em "crise", aliás, mesmo quando ganhou a Libertadores, o espectro de uma "crise" continuou rondando as cercanias do Beira-rio, foi um pouco atenuado com o Mundial. Mas em compensação retornou com toda força este ano.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Inter X Paraná - Pós Jogo.....
Já fazia algum tempo que eu não postava nada aqui. Não estou em Santa Maria, estou de férias e portanto, o blog, pelo menos de minha parte, anda meio parado. Em meio ao marasmo natural causado pelas férias tive a oportunidade de acompanhar os dois últimos jogos do colorado, inter e juventude e ontem inter e paraná. Acho que não seria simplificação dizer que os dois jogos foram praticamente iguais. Algum colorado mais fanático dirá que eu estou exagerando, que contra o paraná fizemos três pontos, que o paraná tem o temido Josiel (para os frequemtadores da baixada em Santa Maria, Josiel Kama Sutra).
Quando digo que os jogos foram iguais, me refiro a desorganização tática e a baixa qualidade do futebol apresentado pelo colorado. Tanto no jogo do Beira Rio como no jogo do Jaconi o time esteve perdido dentro de campo. O setor de meio desorganizado (velho e antigo problema). Defesa insegura, levando dois gols do Juventude e quase levando um daqueles gols de fim de partida que todo colorado conhece bem contra o paraná.
Ouvi a Rádio Gaúcha após o jogo e o que me surpreendeu foi o Giovani Luiggi dizer que o time está bem, que mostrou espiríto de luta e tal. No meio do ano isso é simplesmente insuficiente. O jogo de ontem foi uma sucessão de erros que beirou a comédia em determinado momento. Absolutamente ridículo. E o Pinga? Me desculpem, mas esse cara não é jogador pro inter. Não dá mesmo. Esforço até ele tem. Mas chega. perdi a paciência com ele e agora com o Alex também. Nosso meio tá perdido. Por incrível que pareça o melhor em campo ontem foi adivinhe quem? O Edinho.
Precisamos subir na tabela. O primeiro turno tá no fim. O gaymio tá na ponta de cima com um timeco de nada, mas que é organizado, verdade seja dita. Ontem além do time perdido em campo, na hora das mudanças Gallo ficou perdido de novo. Aliás, perguntinha. Por que Wellington Monteiro saiu do time? Enfim, tem muita coisa errada. Pra mim os três pontos de ontem não escondem o fato de que o colorado esqueceu aquele futebol do ano passado, mesmo mantendo a base e acrscentando gente ao time. Explique quem puder. Abraço a todos.
,,
Quando digo que os jogos foram iguais, me refiro a desorganização tática e a baixa qualidade do futebol apresentado pelo colorado. Tanto no jogo do Beira Rio como no jogo do Jaconi o time esteve perdido dentro de campo. O setor de meio desorganizado (velho e antigo problema). Defesa insegura, levando dois gols do Juventude e quase levando um daqueles gols de fim de partida que todo colorado conhece bem contra o paraná.
Ouvi a Rádio Gaúcha após o jogo e o que me surpreendeu foi o Giovani Luiggi dizer que o time está bem, que mostrou espiríto de luta e tal. No meio do ano isso é simplesmente insuficiente. O jogo de ontem foi uma sucessão de erros que beirou a comédia em determinado momento. Absolutamente ridículo. E o Pinga? Me desculpem, mas esse cara não é jogador pro inter. Não dá mesmo. Esforço até ele tem. Mas chega. perdi a paciência com ele e agora com o Alex também. Nosso meio tá perdido. Por incrível que pareça o melhor em campo ontem foi adivinhe quem? O Edinho.
Precisamos subir na tabela. O primeiro turno tá no fim. O gaymio tá na ponta de cima com um timeco de nada, mas que é organizado, verdade seja dita. Ontem além do time perdido em campo, na hora das mudanças Gallo ficou perdido de novo. Aliás, perguntinha. Por que Wellington Monteiro saiu do time? Enfim, tem muita coisa errada. Pra mim os três pontos de ontem não escondem o fato de que o colorado esqueceu aquele futebol do ano passado, mesmo mantendo a base e acrscentando gente ao time. Explique quem puder. Abraço a todos.
,,
sexta-feira, 20 de julho de 2007
ABRAM ALAS!!!
Talvez por ser sexta-feira estou de bom humor hoje e este texto reflete tal estado.
Estamos novamente percebendo a real possibilidade de chegarmos mais a frente neste brasileirão. Com as últimas vitórias o Inter já esta a quatro pontos da zona da Libertadores e a tabela nos é favorável. Na próxima rodada os 4 times com 19 pontos jogam entre si(Cruzeiro X São Paulo e Paraná e Palmeiras), o ideal seriam dois empates levando estes times a um horizonte alcançável de 20 pontos.
Nosso próximo enfrentamento contra o Juventude tem que manter o rítmo, caso contrário pode ser uma repetição do greNAL para a moral do grupo, pois trata-se de um classico regional.
Creio que o time está encontrando-se, algumas individualidades podem ser creditadas como razões para tal, mas as questões coletivas, se não de esquema tático que nosso treinador teima em mudar a cada jogo, pelo menos de entrosamento estão aflorando também. E o Agosto promete ser mais recheado de opções para o treinador, ampliando considerávelmente estas qualidade individuais.
Portanto, abram alas o Campeão do Mundo está chegando!!
Estamos novamente percebendo a real possibilidade de chegarmos mais a frente neste brasileirão. Com as últimas vitórias o Inter já esta a quatro pontos da zona da Libertadores e a tabela nos é favorável. Na próxima rodada os 4 times com 19 pontos jogam entre si(Cruzeiro X São Paulo e Paraná e Palmeiras), o ideal seriam dois empates levando estes times a um horizonte alcançável de 20 pontos.
Nosso próximo enfrentamento contra o Juventude tem que manter o rítmo, caso contrário pode ser uma repetição do greNAL para a moral do grupo, pois trata-se de um classico regional.
Creio que o time está encontrando-se, algumas individualidades podem ser creditadas como razões para tal, mas as questões coletivas, se não de esquema tático que nosso treinador teima em mudar a cada jogo, pelo menos de entrosamento estão aflorando também. E o Agosto promete ser mais recheado de opções para o treinador, ampliando considerávelmente estas qualidade individuais.
Portanto, abram alas o Campeão do Mundo está chegando!!
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Luto pela perda de um ex-presidente colorado
Na noite desta terça-feira, 17 de julho, o Airbus da Tam - vôo 3054 - que saiu de Porto Alegre se chocou contra um terminal da mesma empresa, próximo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O acidente vitimou mais de 200 pessoas, entre passageiros e tripulantes. O advogado e ex-presidente colorado Paulo Rogério Amoretty estava no avião.
É um dia de tristeza para a nação colorada, pois perdemos uma liderança esportiva e jurídica. Quero salientar que os serviços prestados por Paulo Rogério Amoretty ao Inter não se deixam afetar pelas críticas ao período em que presidiu o clube, no biênio 98-99. Nosso departamento jurídico é considerado dos melhores do país. O fato se deve em boa parte pela competência de Amoretty. Quando não representou o Inter nos tribunais desportivos, o ex-presidente foi conselheiro para assuntos de legislação do futebol, além de servir como elo entre o clube e a FIFA, entidade para a qual trabalhou nos últimos anos.
Há dois ou três anos, participei de um seminário de direito desportivo aqui em Santa Maria, em que o Paulo Rogério Amoretty foi um dos palestrantes. Tive a honra e o privilégio de presenciar o conhecimento jurídico deste colorado atuante. Na oportunidade pude conversar brevemente com Amoretty e guardo o autógrafo dele no meu livro Histórias Coloradas.
Espero que hoje à noite possamos dedicar uma vitória em memória deste e outros colorados que se foram nesta terça-feira. Registro aqui os sentimentos de luto pelas perdas de colorados, gremistas, santa-marienses, gaúchos ou não-gaúchos.
É um dia de tristeza para a nação colorada, pois perdemos uma liderança esportiva e jurídica. Quero salientar que os serviços prestados por Paulo Rogério Amoretty ao Inter não se deixam afetar pelas críticas ao período em que presidiu o clube, no biênio 98-99. Nosso departamento jurídico é considerado dos melhores do país. O fato se deve em boa parte pela competência de Amoretty. Quando não representou o Inter nos tribunais desportivos, o ex-presidente foi conselheiro para assuntos de legislação do futebol, além de servir como elo entre o clube e a FIFA, entidade para a qual trabalhou nos últimos anos.
Há dois ou três anos, participei de um seminário de direito desportivo aqui em Santa Maria, em que o Paulo Rogério Amoretty foi um dos palestrantes. Tive a honra e o privilégio de presenciar o conhecimento jurídico deste colorado atuante. Na oportunidade pude conversar brevemente com Amoretty e guardo o autógrafo dele no meu livro Histórias Coloradas.
Espero que hoje à noite possamos dedicar uma vitória em memória deste e outros colorados que se foram nesta terça-feira. Registro aqui os sentimentos de luto pelas perdas de colorados, gremistas, santa-marienses, gaúchos ou não-gaúchos.
É HOJE
Hoje temos a chance de nos reabilitarmos no brasileirão. Não espero moleza neste jogo, jogamos contra um time que está em situação complicada e que faz o caminho inverso do Inter no campeonato, começou bem e está caindo na tabela a cada rodada, conta com um técnico que arma suas equipes de acordo com o adversário, tentando explorar as fraquesas. Carpeggiani é adepto de uma marcação na saída de bola adversária, sendo assim temo pela utilização de Edinho e Magal como volantes, responsáveis pela saída de bola. Além destas circuntâncias de momento, são dois grandes clubes do futebol brasileiro, que já decidiram um campeonato brasileiro em 1976, e tivemos o Campeonato de 2005 surrupiado pelo STJD, que deu a faixa ao chamdo timão, sendo assim não dá pra esperar jogo fácil.
Voltando as questões de escalação as notícias divulgadas dão conta do seguinte time Clemer, Diego, Índio, Sidnei, Marcão, Edinho, Magal, Pinga, Luciano Henrique (Iarley), Alexandre Pato e Christian. Não preciso reafirmar que tenho sérias restrições em pelo menos duas posições deste time, que são a utilização de Magal como segundo volante, acho que o time perde em articulação de jogo, pois sabemos que Edinho e especialmente Magal, não são bons passadores, o Welington Monteiro também é primeiro volante então não cogito sua utilização neste setor, penso que as saídas seriam Jí-paraná ou colocar Pinga neste setor e Roger na armação . Além disso não entendo como o Michel, opss, o Luciano Henrique esteja no time e o garoto Roger fique de fora, nos últimos dois jogos o garoto mostrou que está pedindo passagem, e salvo ledo engano, é o melhor armador do Beira-rio. E o estranho é que todos os Técnicos queixan-se, no futebol brasileiro e até mesmo mundial da falta de jogadores neste setor, entendo que a origem desta falta está no preterimento destes jovens valores em nome de bons marcadores, discordo vementemente desta forma de trabalho, acho que é muito mais fácil habilitar o jovem Roger a exercer funções táticas adequadas quando da ausência da posse de bola, do que encarregar um marcador de executar a armação das jogadas de ataque. Infelizmente não é assim que pensam a maioria dos técnicos brasileiros.
Então esperemos, o jogo de hoje que a meu ver é crucial nesta reabilitação colorada no campeonato, visto que, como já comentei, os 5 times que estão a nossa frente, 1 com 17, dois com 16 e dois com 14 pontos, jogam fora de seus domínios na próxima rodada:
Grêmio 17 --- JOGA COM O GOIÁS FORA;
Cruzeiro 16 --- JOGA COM O NÁUTICO FORA;
Paraná 16 --- JOGA COM FLAMENGO FORA;
Sport 14 --- JOGA COM FIGUEIRENSE FORA;
Santos 14 --- JOGA COM O PALMEIRAS FORA DA VILA;
A oportunidade está aí! Da-lhe colorado!
PS: Previsão de chuva para o horário do jogo, mas não fique triste, ganhamos todos os jogos com chuva neste brasileiro e a ajuda do São Pedro é bem vinda!!!
Então esperemos, o jogo de hoje que a meu ver é crucial nesta reabilitação colorada no campeonato, visto que, como já comentei, os 5 times que estão a nossa frente, 1 com 17, dois com 16 e dois com 14 pontos, jogam fora de seus domínios na próxima rodada:
Grêmio 17 --- JOGA COM O GOIÁS FORA;
Cruzeiro 16 --- JOGA COM O NÁUTICO FORA;
Paraná 16 --- JOGA COM FLAMENGO FORA;
Sport 14 --- JOGA COM FIGUEIRENSE FORA;
Santos 14 --- JOGA COM O PALMEIRAS FORA DA VILA;
A oportunidade está aí! Da-lhe colorado!
PS: Previsão de chuva para o horário do jogo, mas não fique triste, ganhamos todos os jogos com chuva neste brasileiro e a ajuda do São Pedro é bem vinda!!!
sábado, 14 de julho de 2007
Dois jogos.....
Foram dois jogos hoje em Natal. No primeiro tempo o Inter perdido, sem conseguir criar e falando claramente, envolvido pelo América. No segundo tempo, um outro jogo. Com as entradas de Roger e Pato (que só não fez o dele por detalhe), o time ganhou muito em qualidade, principalmente no meio. Pinga que no primeiro tempo errava passes em profusão, fez gol (e bonito diga-se de passagem - tenho implicado com ele mas justiça seja feita). Com mais um homem de criação o inter teve o domínio das ações e só não fez um placar mais elástico por causa do goleiro do américa que segurou o que pode lá atrás. Marcão, jogou bem. Hidalgo não comprometeu (Já é grande coisa, afinal tava pra ir embora e entrou de gaiato hoje). Enfim o penâlti. Christian bateu bem. No canto oposto do goleiro. Forte. Estava consolidada a virada que convenhamos, foi justa pelo excelente segundo tempo. No geral fico satisfeito pelo resultado. Mas não ficou de todo tranquilo. Até agosto tem muito tempo e muito jogo. Gallo demorou até acertar a melhor escalação (e não sei se achou....). Respiramos, nos aproximamos da zona da sul americana. Mas é pouco. Temos time, plantel (mesmo que o departamento médico esteja lotado) e Pato. Merecemos mais. Somos campeões do mundo e da recopa. Que venha o corinthians e que no beira rio haja um só jogo. O do inter do segundo tempo. Abração.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Inter X América.....
Mais um sábado de futebol. Mais um jogo pelo brasileiro. Necesidade de subir na tabela e chegar perto da zona da sul americana. Mais um jogo em horário inacessível.
Depois das boas (falo das contratações) notícias da semana e das não tão boas notícias vindas do departamento médico chega o sábado. Dia de jogo do colorado. Dia de marcar pontos e subir na tabela. O problema é que com a quantidade de gente no departamento médico vamos para o jogo com um time que tem de volta, depois de 85 dias afastamento Hidalgo como zagueiro pela esquerda. Sidney na direita e Marcão de líbero devem completar o setor defensivo. Reside aí um pouco da minha preocupação com relação ao jogo. Primeiro, mais uma vez, dessa vez, vá lá, em função da urucubaca que se abateu no Beira - Rio, não se consegue repetir esquema e muito menos time. Segundo meio campo com Magal e Diego (que pode até jogar bem amanhã, mas pra mim é desconhecido. Quanto ao Magal, bem.....). Terceiro a necessidade de fazer pontos é urgente. No caso, frente ao América que tá na ponta de baixo. Não quero ser pessimista, mas tenho receio de um mau resultado por lá. Aliás, mesmo um empate em Natal é mau resultado. Pra completar o sofrimento, em função do Pan o Jogo vai ser no horário mais impensável do mundo: Sábado às 20:00 h. Tá ficando difícil acompanhar os jogos do inter. De todos os jogos até agora 7 foram às 19:00 h. De qualquer maneira, cabe mais uma vez torcer e tentar descobrir que treinador é o Gallo (com jogador fica obviamente mais fácil montar time. Nessas horas é que a mão do técnico tem que aparecer.....). Bom jogo pra todo mundo. PS: Pato fica no banco (Já serve de comentário do post anterior do Jóia - Já não era sem tempo. Fiasco total da sub 20). Abraço a todos.
Depois das boas (falo das contratações) notícias da semana e das não tão boas notícias vindas do departamento médico chega o sábado. Dia de jogo do colorado. Dia de marcar pontos e subir na tabela. O problema é que com a quantidade de gente no departamento médico vamos para o jogo com um time que tem de volta, depois de 85 dias afastamento Hidalgo como zagueiro pela esquerda. Sidney na direita e Marcão de líbero devem completar o setor defensivo. Reside aí um pouco da minha preocupação com relação ao jogo. Primeiro, mais uma vez, dessa vez, vá lá, em função da urucubaca que se abateu no Beira - Rio, não se consegue repetir esquema e muito menos time. Segundo meio campo com Magal e Diego (que pode até jogar bem amanhã, mas pra mim é desconhecido. Quanto ao Magal, bem.....). Terceiro a necessidade de fazer pontos é urgente. No caso, frente ao América que tá na ponta de baixo. Não quero ser pessimista, mas tenho receio de um mau resultado por lá. Aliás, mesmo um empate em Natal é mau resultado. Pra completar o sofrimento, em função do Pan o Jogo vai ser no horário mais impensável do mundo: Sábado às 20:00 h. Tá ficando difícil acompanhar os jogos do inter. De todos os jogos até agora 7 foram às 19:00 h. De qualquer maneira, cabe mais uma vez torcer e tentar descobrir que treinador é o Gallo (com jogador fica obviamente mais fácil montar time. Nessas horas é que a mão do técnico tem que aparecer.....). Bom jogo pra todo mundo. PS: Pato fica no banco (Já serve de comentário do post anterior do Jóia - Já não era sem tempo. Fiasco total da sub 20). Abraço a todos.
SERÁ? TETRA 2005?
STJD vai investigar possível manipulação a favor do Corinthians
As escutas telefônicas feitas após denúncia dos procuradores Sílvio Luís Martins de Oliveira e Rodrigo de Grandis, do Ministério Público Federal, e acatada pelo juiz Fausto Martin de Sanctis, podem complicar o Corinthians dentro de campo.
Nas gravações, segundo decisão do juiz, foi verificado conversas entre os envolvidos para acertos de resultados, que evitassem o rebaixamento do clube.
Ao ser questionado sobre o assunto pelo UOL Esporte, o procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Paulo Marcos Schmitt, se mostrou surpreso, mas já afirmou que vai designar uma pessoa para cuidar do assunto.
"Estava voltando do Rio de Janeiro agora, pois tivemos uma audiência ontem [quinta], e ainda não tinha conhecimento disso. É algo grave, que pode ter desdobramentos na esfera desportiva também", afirmou Schmitt ao UOL Esporte.
"Já vou designar um procurador para colher detalhes sobre o assunto. Precisamos ver se os dirigentes do clube estão envolvidos diretamente. Se isso realmente aconteceu, eles podem ser denunciados no art. 238 e derivações", completou.
O artigo citado fala em "receber ou solicitar, para si ou para outrem, vantagem indevida em razão de cargo ou função, remunerados ou não, em qualquer entidade desportiva ou Órgão da Justiça Desportiva, para praticar, omitir ou retardar ato de ofício, ou, ainda, para fazê-lo contra disposição expressa de norma desportiva".
"Mas ainda é prematuro falar qualquer coisa. Vou me interar do assunto, procurar o Ministério Público para ter acesso ao que foi dito nas gravações, mas é algo que interessa, e, muito, ao STJD", finalizou Schmitt.
O possível favorecimento para evitar o rebaixamento do Corinthians veio à tona na quinta, quando os procuradores do Ministério Público revelarem parte da denúncia que fizeram sobre uma quadrilha, encabeçada por Boris Berezovski, para lavagem de dinheiro no Brasil, utilizando o clube como porta de entrada.
Nas gravações, interceptadas nos últimos 14 meses, aparecem conversas no sentido de favorecer o Corinthians. "Temos indícios de que realmente houve manipulação de resultados. São muitas horas de gravações e há conversas sobre isso", afirmou Sílvio Luís Martins de Oliveira, responsável pela investigação ao lado de Rodrigo de Grandis.
A justiça tarda..mas há de vir! Será, que vem o tetra, por caminhos inesperados????
Ao ser questionado sobre o assunto pelo UOL Esporte, o procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Paulo Marcos Schmitt, se mostrou surpreso, mas já afirmou que vai designar uma pessoa para cuidar do assunto.
"Estava voltando do Rio de Janeiro agora, pois tivemos uma audiência ontem [quinta], e ainda não tinha conhecimento disso. É algo grave, que pode ter desdobramentos na esfera desportiva também", afirmou Schmitt ao UOL Esporte.
"Já vou designar um procurador para colher detalhes sobre o assunto. Precisamos ver se os dirigentes do clube estão envolvidos diretamente. Se isso realmente aconteceu, eles podem ser denunciados no art. 238 e derivações", completou.
O artigo citado fala em "receber ou solicitar, para si ou para outrem, vantagem indevida em razão de cargo ou função, remunerados ou não, em qualquer entidade desportiva ou Órgão da Justiça Desportiva, para praticar, omitir ou retardar ato de ofício, ou, ainda, para fazê-lo contra disposição expressa de norma desportiva".
"Mas ainda é prematuro falar qualquer coisa. Vou me interar do assunto, procurar o Ministério Público para ter acesso ao que foi dito nas gravações, mas é algo que interessa, e, muito, ao STJD", finalizou Schmitt.
O possível favorecimento para evitar o rebaixamento do Corinthians veio à tona na quinta, quando os procuradores do Ministério Público revelarem parte da denúncia que fizeram sobre uma quadrilha, encabeçada por Boris Berezovski, para lavagem de dinheiro no Brasil, utilizando o clube como porta de entrada.
Nas gravações, interceptadas nos últimos 14 meses, aparecem conversas no sentido de favorecer o Corinthians. "Temos indícios de que realmente houve manipulação de resultados. São muitas horas de gravações e há conversas sobre isso", afirmou Sílvio Luís Martins de Oliveira, responsável pela investigação ao lado de Rodrigo de Grandis.
A justiça tarda..mas há de vir! Será, que vem o tetra, por caminhos inesperados????
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Acabou a Brincadeira!
Acabou ma brincadeira da gurizada no Canadá. Que fiasco, o treinador é muito ruim. Mas o bom é que vamos ter o Pato de volta, meu medo é que ele fique com a cabeça na Europa só pensando nos milhões e tal.Espero que o Gallo monte bem este time e consiga dar ritmo de jogo e cara de time ao Inter. Tá certo que as lesões e cartões estão nos despedaçando, mas ainda assim devemos mudar os jogadores sem mudar a cara do time, o sistema de jogo, o que nosso treinador vem fazendo de revezar sistemas, ora 3-5-2 ora 4-4-2, não é salutar pra nenhum time, por mais que tenha um bom elenco.
Como o Vinícius disse, temos um dos melhores plantéis do Brasil, com excessão do treinador que é uma incógnita. Mas mesmo assim podemos sonhar com uma situação melhor na tabela, ainda mais com o Pato voltando mais cedo.
Sobre os novos distintivos a notícia de que serão mantidos até o final do ano apenas, me tranquiliza, porque tava mais pra símbolo de escola de samba do que de time de futebol. Porém se ganharmos um título de peso como o brasileiro com este novo símbolo, não vai faltar gente pedindo pra manter.
Da-lhe colorado.
PS: Alex e Granja no Departamento Médico de novo, tem que dar umas batidas de banana ou algo assim! Desse jeito não dá pra aturar!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Quando teremos um time confiável?
Na tarde desta terça-feira terminou, enfim, a maior novela que já presenciei de uma contratação colorada. O volante Magrão desembarcou em Porto Alegre e integra o grupo do atual Campeão do Mundo FIFA. O jogador soma-se ao zagueiro Marcão e o meia Pablo Guiñazú como os principais reforços do Inter em 2007. No momento em que parece se encerrar o ciclo de contratações eu pergunto: quando teremos um time entrosado e competitivo?
A melhor notícia com a chegada do Magrão é que Welllington Monteiro deve perder lugar no time titular. Acredito que dessa forma começamos a ter a perspectiva de formar um bom meio-campo, que julgo ser o principal do time. Se Edinho ficar, acredito que pode formar ao lado de Magrão, Guiñazú, Alex, Fernandão, Pinga, Ji-Paraná e o próprio Wellington um grupo capaz de dar consistência ao miolo do time. Nem entro no mérito de escolher quais devem ser escalados ou não, apenas acredito na possibilidade de ter um meio-campo sólido, pois faltava um volante de qualidade para não sobrecarregar o Edinho (repito, este tem que ficar, não há outro para a função no grupo).
Opções para o ataque, nós temos. O Pato, mesmo que tenha proposta da Europa, deve ficar até o fim do ano. O problema é a seleção sub-20, que mais uma vez castra um talento do clube. Fernandão pode entrar na função que quiser, será acréscimo de qualquer forma. Contamos que ele possa voltar à velha forma. O retorno deve ocorrer no fim de agosto. Se o Gallo tiver competência de arrumar o setor defensivo, com os bons jogadores à disposição (Índio, Marcão, Sidney), começamos a ganhar cara de time.
O que mais assusta são os laterais. Na esquerda, não temos ninguém confiável. Rubens Cardoso é a inconstância que conhecemos. Hidalgo funciona melhor como zagueiro. Na direita, o Ceará deve ficar fora um tempo por lesão no púbis. O Élder Granja é uma solução confiável? Cabe ao treinador achar uma solução criativa para que o clube possa ter opções pelos lados do campo. Repito, pra mim esse vai ser um dos maiores desafios a partir de agora.
Vejo um time com bons jogadores para defesa, meio-campo e ataque. Pode até ser o melhor plantel do Brasil, mas o campeonato está em andamento. Alguns jogadores só podem jogar mês que vem. E quando estiverem prontos para atuar, quanto tempo levará para o time entrosar? Me preocupa acabar o campeonato embalado e não dar tempo de pegar nem uma vaga da Libertadores. Vai depender se o nosso treinador tiver competência pra fazer um bom grupo de jogadores virar um time competitivo.
A melhor notícia com a chegada do Magrão é que Welllington Monteiro deve perder lugar no time titular. Acredito que dessa forma começamos a ter a perspectiva de formar um bom meio-campo, que julgo ser o principal do time. Se Edinho ficar, acredito que pode formar ao lado de Magrão, Guiñazú, Alex, Fernandão, Pinga, Ji-Paraná e o próprio Wellington um grupo capaz de dar consistência ao miolo do time. Nem entro no mérito de escolher quais devem ser escalados ou não, apenas acredito na possibilidade de ter um meio-campo sólido, pois faltava um volante de qualidade para não sobrecarregar o Edinho (repito, este tem que ficar, não há outro para a função no grupo).
Opções para o ataque, nós temos. O Pato, mesmo que tenha proposta da Europa, deve ficar até o fim do ano. O problema é a seleção sub-20, que mais uma vez castra um talento do clube. Fernandão pode entrar na função que quiser, será acréscimo de qualquer forma. Contamos que ele possa voltar à velha forma. O retorno deve ocorrer no fim de agosto. Se o Gallo tiver competência de arrumar o setor defensivo, com os bons jogadores à disposição (Índio, Marcão, Sidney), começamos a ganhar cara de time.
O que mais assusta são os laterais. Na esquerda, não temos ninguém confiável. Rubens Cardoso é a inconstância que conhecemos. Hidalgo funciona melhor como zagueiro. Na direita, o Ceará deve ficar fora um tempo por lesão no púbis. O Élder Granja é uma solução confiável? Cabe ao treinador achar uma solução criativa para que o clube possa ter opções pelos lados do campo. Repito, pra mim esse vai ser um dos maiores desafios a partir de agora.
Vejo um time com bons jogadores para defesa, meio-campo e ataque. Pode até ser o melhor plantel do Brasil, mas o campeonato está em andamento. Alguns jogadores só podem jogar mês que vem. E quando estiverem prontos para atuar, quanto tempo levará para o time entrosar? Me preocupa acabar o campeonato embalado e não dar tempo de pegar nem uma vaga da Libertadores. Vai depender se o nosso treinador tiver competência pra fazer um bom grupo de jogadores virar um time competitivo.
Últimas!
Conseguimos finalmente contratar o Magrão, e se o tempo deixar ele voa para POA ainda hoje. Esta era uma convicção da atual diretoria que não desistiu de forma alguma de concretiza-la, foi mais ou menos assim com o Marcão também, a negociação não foi fácil mas a diretoria não desitiu. acho que isto decorre, também do atrazo e da lentidão desta diretoria em buscar reforços, se tivéssemos começado estas negociações antes, já em Dezembro do ano passado, talvez a libertadores não teria sido jogada fora e nem o brasileiro estivesse comprometido.São muitos os erros que nos levaram a estar nesta situação, mas são todos decorrentes de uma avaliação errada do plantel que se tinha em mãos, e aí cogito a conivência do Abel que achava que com o time B conseguiria iniciar o gauchão e depois recuperaria com o time principal. Pois agora no brasileiro é a mesma coisa, iniciamos o campeonato com um time fraco e, acho eu, comprometemos o sonho do tetra. Mas ainda há esperança, um time com Marcão,Giñazú, Magrão, Pato e Fernandão não pode sonhar com nada menos do que o título. E percebendo que os contratos da maioria dos jogadores são longos, e que teremos o $$$ da venda do Pato para novos reforços, dá para pensar em uma boa campanha na libertadores do ano que vem.
O que devemos agora é nos fixar neste brasileiro buscando pelo menos a vaga neste certame.
Está acontecendo no site do Inter (www.internacional.com.br) a votação pra escolha do novo distintivo colorado. Entra lá e escolha a sua!
O que devemos agora é nos fixar neste brasileiro buscando pelo menos a vaga neste certame.
Está acontecendo no site do Inter (www.internacional.com.br) a votação pra escolha do novo distintivo colorado. Entra lá e escolha a sua!
sábado, 7 de julho de 2007
INTER X FIGUERENSE
Pelas causas já citadas anteriormente (pay-per-view) não assistimos o jogo na casa do Sam. Fomos até um badalado bar santamariense. O jogo foi legal, o time se aplicou e ganhou com autoridade. Mas o que quero comentar são as circunstâncias em que o assistimos. Fomos, (Eu e o Sam), assistir no boteco da 24 hs, porém, devido a infestação de azuis secadores resolvemos, depois de algumas voltas e duas cervejas, ir até a Choperia Alemanha. O jogo começou bem com o colorado em cima e tantando impor-se. Logo articulamos alguns comentários com outro colorado ali presente (sósia do Vitório Píffero, diga-se de passagem), o estranho é que ao fundo alguém sempre pedia silêncio, era um tal de psiu..pixxxxxxx... a toda hora. O Sam com seu sangue fronteiriço, não tava querendo aguentar aquilo. O senhor Píffero estranhamente não gostava do Marcão, dizia: "este Marcão é muito podre!""o Marcão é muito lento!" ao que alguém ao fundo de pronto respondia: "o Marcão é o melhor zagueiro do Brasil!". E de vez em quando o Christian botava pra dentro. Alguns minutos e várias cervejas depois as altercações seguiam entorno do pretendido silêncio e da qualidade técnica do Marcão. Já mais no final o Sam já tava virando-se pra traz e questionando "se for no beira-rio vai pedir silêncio?" e para melhorar ainda mais, conjuntamente, começávamos a induzir o Píffero (já alcóolicamente alterado) a criticar o Marcão, na intenção de escutar a voz que não cansava de repetir: "O Marcão é o melhor zagueiro do Brasil!".
Bom e sobre o jogo?
Ganhamos! 2X1! Pra alegria de todos, críticos ou não do Marcão, silenciosos ou bradantes torcedores colorados!
Bom e sobre o jogo?
Ganhamos! 2X1! Pra alegria de todos, críticos ou não do Marcão, silenciosos ou bradantes torcedores colorados!
Horários
Mais uma vez nosso time joga as 18:10 e só no pay-per-view. E o pior é que a CBF, pensando que a seleção jogaria no domingo, transferiu todos os jogos todos para sábado. É muita "falta de desorganização", como disse uma vez o presidente da liga de escolas de samba de poa, referindo-se a problemas nas atividades carnavalescas da capital.
E o pior é que dos 10 primeiros jogos do colorado no brasileiro (contando o de hj), 7 foram as 18:10, 2 as 20:30 e apenas 1 as 16:00hs, horário a meu ver mais adequado tanto para o público que vai ao estádio quanto para quem quer ver na tv. Só para fazer uma comparação o Flamengo que com a rodada de hj terá 8 jogos, jogou 5 vezes as 16:00 hs.
Não sei o que é que o Inter fez para que seus jogos fossem colocados em horários tão, a meu ver, inadequados. Será que é mais um "acerto" de nossa tão competente diretoria?
O certo é que, independente do horário do jogo, teremos que torcer muito para que consigamos uma recuperação nesta tabela, mesmo ganhando hj dificilmente subiremos alguma posição já que o glorioso Sport está a tres pontos na nossa frente. A que ponto chegamos!!!!!
Mas que nada.... É nessa hora que o time tem quem demonstrar que tem bola pra chegar mais longe, pois amarelar pro figuera, de novo, eu não aguento...
Da-lhe colorado!!!
E o pior é que dos 10 primeiros jogos do colorado no brasileiro (contando o de hj), 7 foram as 18:10, 2 as 20:30 e apenas 1 as 16:00hs, horário a meu ver mais adequado tanto para o público que vai ao estádio quanto para quem quer ver na tv. Só para fazer uma comparação o Flamengo que com a rodada de hj terá 8 jogos, jogou 5 vezes as 16:00 hs.
Não sei o que é que o Inter fez para que seus jogos fossem colocados em horários tão, a meu ver, inadequados. Será que é mais um "acerto" de nossa tão competente diretoria?
O certo é que, independente do horário do jogo, teremos que torcer muito para que consigamos uma recuperação nesta tabela, mesmo ganhando hj dificilmente subiremos alguma posição já que o glorioso Sport está a tres pontos na nossa frente. A que ponto chegamos!!!!!
Mas que nada.... É nessa hora que o time tem quem demonstrar que tem bola pra chegar mais longe, pois amarelar pro figuera, de novo, eu não aguento...
Da-lhe colorado!!!
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Decepção
Nada deu certo...que %&$#@*...
O pior é ver o Pato e o Ji-paraná dando show num campeonato amador e o nosso clube perdendo por falta de alguém pra botar a bola pra dentro...
O pior é ver o Pato e o Ji-paraná dando show num campeonato amador e o nosso clube perdendo por falta de alguém pra botar a bola pra dentro...
terça-feira, 3 de julho de 2007
Cruza direito Pinga! Solta a bola!
Puta que pariu. Cruza direito porra. Bota essa bola na área caralho. não dá pra acreditar nisso. E esse cara custou não sei quanto. Justamente porque era bom de bola parada. Tenho que dizer também que faltou sorte e o juiz deu uma mão. Mas puta que pariu. Cruza direito Pinga. Solta essa bola. Tu não tá jogando sozinho porra. Larga pra alguém que possa fazer alguma coisa. No meio de três não dá. Solta. Ou chuta. Produz enfim. Tá difícil. Hoje deu tudo errado. Pato jogando uma bola na sub 20. Inter tomando do São Paulo e grêmio ganhando (Eu acho que um empate seria um bom resultado, justo). Mas fazer o quê. Sai Gallo. Sai Píffero. Volta Carvalho. Colorado na zona do rebaixamento eu não aguento. O que vai ser do ano do centenário do clube? E eu que queria me associar.... alguém já escreveu que quem empurra o Boca é a torcida. Eu não acredito nisso. O time é quem põe fogo na torcida. O "cimento vivo"da arquibancada nasce de esforço (que até não faltou), gol e título. To de cara. Cade meu inter campeão do mundo? (Nesse momento encerra o jogo no Morumbi: São Paulo 1 x 0 Inter)
Torcer e Secar!!
Hoje a noite temos dupla funçao. Torcer pro Colorado e secar!! Aí vcs vão dizer: "mas não adianta o Juventude é freguês e tal" Pera aí, estou falando em secar a Seleção Sub-20 ou melhor dizendo "as categorias de base dos clubes europeus". Hoje temos que torcer pra Coréia do Sul, se o Brasil for desclassificado na 1ª fase o Pato volta a tempo de jogar no dia 14 contra o América-rn e é claro no resto do brasileiro. Então tá dado o recado!!!
sexta-feira, 29 de junho de 2007
ültimas...
Cheguei em casa agora, e como de praxe dei uma breve recorrida nos sites de notícias pra saber o que anda acontecendo com o colorado. Primeiro: Gallo faz mistério quanto ao time que enfrenta o Atlético Mineiro sábado. Segunda: Perdigão deve ir para o Vasco. Terceira: Píffero (Toda vez que ele fala eu fico com medo) diz que permanência de Gallo não está condicionada a vitória no sábado. Quanto a primeira notícia: Não tem muito o que esconder. O time não conta com Pato, Fernandão, Alex, Pinga e Sidney. Devem Jogar Christian, Mossoró e Mineiro. Tá e se não fossem esses? Quanto a segunda: Olha acho que o Perdigão tem lá seu valor. Mesmo que como "Animador do grupo". Mas acho também que se esse episódio não for igual aquele do boca (que preferiu o Riquelme - Graças a Deus diga-se de passagem) nada vai acontecer. Se bem que pro Perdigão é até melhor sair. Afinal o cara não joga faz quanto tempo? Mesmo agora em época de vacas magras o cara não tem chance. E olha que entre ele e o tal do mineiro fico com o Perdiga. E por último - e mais assustador e temerário - o Píffero. Nada muda se o inter perder. O Gallo tá fazendo um bom trabalho. Ai meu Deus. Agora fiquei preocupado. Quase metade do primeiro turno. Contratações que só podem estrear no mês que vem. Inter na ponta de baixo da tabela. Time sem padrão de jogo (o que eu acho que é de tudo o pior). Lateral marcando no meio. O Edinho saindo pro jogo com a bola no pé. O Meio não criando nada. E o ataque não marcando.... Mas tá tudo bem. O Gallo tá fazendo um bom trabalho. Perder duas em casa, sendo uma um clássico, não põe o treinador em risco. Vai ver que é cedo e eu precipitado..... De qualquer forma . Bom jogo pra todos. To na frente da tevê. Tão convidados e serão bem vindos. Até mais. Sam.
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Plantel inchado.....
| Plantel colorado conta com 66 atletas profissionais Vice de futebol Giovanni Luigi não acha que grupo esteja inchado | |
 |
Com o atacante Luciano Henrique, que chegou sábado, o Inter tem, hoje, 66 atletas profissionais no Beira-Rio. Seriam 67, mas foi confirmada ontem a saída do volante Jardel, 21 anos, do Inter B, que tem 31 atletas – há outros 35 no time principal. Muito? – Claro que não, é até pouco. Há muitos jogadores novos, em idade até de juvenil – alega o vice de futebol, Giovanni Luigi. Mesmo no Inter B, dos 31 atletas, apenas 11 têm menos de 20 anos e ainda disputam competições juniores. Segundo o dirigente, o Inter B serve para fazer com que os jogadores fiquem atuando e, quando o técnico do time principal solicitá-los, estejam aptos. Conforme Luigi, a situação não inflaciona a folha de pagamento, pois a maioria dos atletas está começando a carreira e recebe baixos salários – hoje, a folha do clube é de cerca de R$ 1,8 milhão mensais. Fonte: Clicrbs. Nas minhas andanças pela internet achei essa notícia e não pude deixar de fazer minha primeira contribuição pra o Casa do Sam. Vejam: 66 atletas. 1,8 milhão de folha. Pergunto: Quantos dos profissionais acima têm reais condições de contribuir com o clube? Quantos podem disputar uma competição principal contribuindo na montagem de um time competitivo? Pois bem. Levando-se em conta que do total de profissionais pouco menos da metade é usado junto à equipe principal e que desse total muitos são completos desconhecidos da torcida chega-se a uma conclusão: Inchaço no plantel. Tenho minhas dúvidas quanto à necessidade de tantos jogadores. Ainda mais que a maioria é utilizada no infame time B que já causou desespero na maioria da torcida no início da temporada (lembram-se das novelas das contratações? Quando parecia que alguém ia ser anunciado, realmente era: reforço para o time B). É difícil (e até leviano) fazer uma análise sem viver o dia a dia a dia clube, mas de longe dá pra intuir que essa folha podia estar pagando aí um ou dois meias de boa qualidade. Um bom lateral esquerdo. E quem sabe um bom centro avante (com respeito ao Christian, que tem seu passado no inter mas que já esgotou, na minha opinião) . Era isso. Abraço a galera colorada. Sábado tem o Galo Mineiro e a partida é importante (quem sabe fundamental) pra reafirmação do trabalho (meio do ano e eu falando isso). De qualquer maneira, bom jogo e se quiserem chegar aqui em casa, to na frente da teve. Abraço. |
Assinar:
Postagens (Atom)
