Mesmo tendo consciência de que um técnico dificilmente perderia o cargo em razão de uma derrota para o Palmeiras em SP, a menos que esta fosse muito vexatória, acho que o técnico Gallo não deve durar muito no Beira-rio.
Fui um dos que mais paciência teve com a atual direção e com o atual técnico, entendia que era preciso dar tempo para que o trabalho desse frutos. Pois agora percebo que o Gallo não é técnico para iniciar e organizar o trabalho em um clube. Da escola do Vanderlei Luxemburgo o Gallo aprendeu uma das lições apenas, e ainda assim pela metade, que é a de mudar o time, ele não é como o Muricy que mesmo vendo o time perder não muda nada, apenas aos 30° do segundo tempo faz a primeira substituição. Porém o Gallo, geralmente, modifica errado, o que não sei se é pior ou melhor. Além do mais a cada jogo apresentam-se inúmeras alterações, no time que sai jogando e no banco de reservas inclusive, estamos voltando a um tempo em que não sabíamos a escalação de nosso time, e esta é uma época não tenho nenhuma saudade. Não preciso enumerar os problemas que a prática de modificações constantes pode causar a um time.
Além do Gallo existem outras questões para as quais não encontro explicações plausíveis no Dpto de Futebol do Colorado, são jogadores contratados depois de inúmeras negociações, disputas com outros clubes, que quando chegam ao Beira-rio não são valorizados e não são relacionados. Outros são titulares e de uma hora para outra são dispensados.
Parece-me que estamos sofrendo com o "milagre da multiplicação dos caciques", uma das peculiaridades dos times que ganham títulos de expressão. Nestas horas sempre multiplicam-se os "colaboradores" e pseudo-entendedores de futebol.
Entendo que as duas partidas próximas devem encaminhar a situação do técnico colorado, e aí, se este for demitido, uma coisa já me tranquiliza, Joel Santana está empregado.
Fui um dos que mais paciência teve com a atual direção e com o atual técnico, entendia que era preciso dar tempo para que o trabalho desse frutos. Pois agora percebo que o Gallo não é técnico para iniciar e organizar o trabalho em um clube. Da escola do Vanderlei Luxemburgo o Gallo aprendeu uma das lições apenas, e ainda assim pela metade, que é a de mudar o time, ele não é como o Muricy que mesmo vendo o time perder não muda nada, apenas aos 30° do segundo tempo faz a primeira substituição. Porém o Gallo, geralmente, modifica errado, o que não sei se é pior ou melhor. Além do mais a cada jogo apresentam-se inúmeras alterações, no time que sai jogando e no banco de reservas inclusive, estamos voltando a um tempo em que não sabíamos a escalação de nosso time, e esta é uma época não tenho nenhuma saudade. Não preciso enumerar os problemas que a prática de modificações constantes pode causar a um time.
Além do Gallo existem outras questões para as quais não encontro explicações plausíveis no Dpto de Futebol do Colorado, são jogadores contratados depois de inúmeras negociações, disputas com outros clubes, que quando chegam ao Beira-rio não são valorizados e não são relacionados. Outros são titulares e de uma hora para outra são dispensados.
Parece-me que estamos sofrendo com o "milagre da multiplicação dos caciques", uma das peculiaridades dos times que ganham títulos de expressão. Nestas horas sempre multiplicam-se os "colaboradores" e pseudo-entendedores de futebol.
Entendo que as duas partidas próximas devem encaminhar a situação do técnico colorado, e aí, se este for demitido, uma coisa já me tranquiliza, Joel Santana está empregado.
3 comentários:
Sobre o "milagre da multiplicação dos caciques"... é importante relatar o caso do gaymio na gestão Cacalo, que é um dos exemplos.
Quanto ao novo técnico: O Abel não tá empregado.... Ainda tenho medo.
Postar um comentário